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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Análise Trilogia Crysis


"Crysis" é uma trilogia de games com gênero ação-aventura e ficção científica, inicialmente lançada em novembro de 2007, com seu primeiro título. Crysis é conhecido pelos seus extraordinários gráficos, que muitos afirmam, que com essa trilogia enfim tinham encontrado a potência máxima dos consoles das atuais gerações. O jogo foi desenvolvido pela Crytek e publicado pela Eletronic Arts, sendo inicialmente lançado apenas para PC, mas a exclusividade foi quebrada logo depois, ainda no primeiro título, com o mesmo ocorrido nos outros dois games, que levaram suas versões para os consoles, entre eles Playstation 3 e Xbox 360.


Info:

Com o primeiro lançamento, Crysis conta a história de um grupo de arqueólogos, no ano de 2020 que, assim como vários outros grupos, tinha como principal objetivo provar a existência de seres extraterrestres, enfim afirmando que realmente existia uma civilização mais avançada do que a nossa nos tempos antigos. Em uma busca pelas escavações nas ilhas da Coreia do Norte, o grupo de arqueólogos acham uma estranha evidência, e com isso, chamam a equipe militar "Raptor Team". Após a equipe localizar a ilha, já de início percebem que realmente possuem uma tarefa nada fácil de se cumprir, e que provavelmente, é o destino da humanidade que está em jogo. 

História Fraca? Eis a questão:

Com o parágrafo acima, muitos devem perceber que o enredo de Crysis é bastante simples, não possuí nada de enigmático, mas mesmo assim, tem seu valor perante a todos seus outros pontos positivos. Muitas pessoas julgam a história por ser fraca, mas que em compensação, os gráficos são um dos melhores já vistos na indústria de jogos. Na minha opinião, nem o enredo de Crysis decepciona, obviamente não se compara a outros games em que esse é o foco para conquistar o jogador, pois aqui o foco é o gráfico e a justificativa para as ações do gameplay.


Apesar de muitas pessoas julgarem o enredo da trilogia, não podemos negar que é evidente 
que esse não é o foco, mas que de qualquer maneira, a história não decepciona


O que falar dos gráficos?

Pois então, já foi dito nesse começo de análise várias vezes que os gráficos são o foco de toda a trilogia Crysis. Realmente são o foco, e que foco... Para o game foi criada a CryEngine 2, sucedido novo motor gráfico, com apenas um grande defeito, que será comentando mais a frente. Enfim, os gráficos do primeiro título em 2007 foram considerados algo sobrenatural, pois como todos devem imaginar, existiam vários games na época com gráficos extremamente simples se comparados a Crysis, e graças a isso, a CryEngine 2 foi um motor altamente bem sucedido. Tudo no game era incrível, as expressões faciais, os detalhes dos cenários e as ambientações, que em vários casos, foram comparados ao mundo real, e a semelhança era assustadora. 


Percebam a comparação e o assustadora resultado entre 
Crysis (direito) e o mundo real (esquerdo)

Percebam agora também incrível expressão facial dos inimigos, 
o que era algo assustador para a época

Jogabilidade Variada e Nanosuit 1.0:

Tudo sobre a jogabilidade é dada e justificada pela armadura que usamos com os protagonistas, a poderosa "Nanosuit". Ou seja, explicando ela eu automaticamente estarei explicando a jogabilidade e as funções diversas que o game lhe proporciona. Graças a armadura, podemos no game ter o auto-healing, a força extrema, a velocidade excepcional e a invisibilidade. Cada um dessas 4 habilidades são as justificativas dadas no game, que é algo exclusivo para o gênero de tiro, pois outros games como Call of Duty, Battlefield, Far Cry, entre outros que não justificavam a auto regeneração do personagem, ou as informações básicas da tela, por exemplo. 

A "Nanosuit 1.0", armadura usada pelo protagonista no primeiro Crysis

Primeiramente podemos falar sobre a função "Maximum Armor", que como muitos devem imaginar, é o que faz a armadura proporcionar a auto regeneração. Graças a essa função, nós usamos vários tipos de energias, como a cinética, potencial, entre outras. Todas as nossas habilidades são gastas com energia, que é mostrada pela visão da armadura com uma barra azul, que representa a energia que será renovada após um certo período de tempo. 

"Maximum Armor", a função que proporciona a regeneração aos danos 
da armadura, ou seja, o auto healing

Outra função é a "Maximum Strength", que representa a força do personagem, que são usadas em muitos casos para executar super saltos e arremesso de objetos ou veículos. Ativando essa função, automaticamente a armadura fica colorada com vermelho, além da energia armazenada ser regenerada mais lentamente se comparada a "Maximum Armor". 

"Maximum Strength", função que proporciona força brutal, 
usada para super saltos e arremessos de objetos ou veículos

A 3° função do game, não menos importante é a "Maximum Speed", que representa a possibilidade de maior velocidade e reflexões superior se comparada aos seus inimigos, além de recarregar suas armas absurdamente rápido, ganhando vantagem ao longo do game. Aqui quando a função é acionada a armadura ganha uma coloração branca, mas seu grande defeito é pela extrema rapidez do gasto da energia da armadura, o que acaba prejudicando muitas ações em que o jogador tenta ser rápido.

"Maximum Speed", função que proporciona uma velocidade de corrida, 
carregamento rápido, além de maiores reflexos

E a última e uma das mais usadas funções é a "Maximum Cloak" que seria a invisibilidade. Obviamente essa habilidade foi feita para jogadores stealth, que preferem passar seus objetivos sem causar maiores alardes. O interessante nessa função é que aqui temos que controlar nossa energia, se nós não quisermos ser pegos por outros inimigos. Isso é feito com o nível de velocidade que você anda com a roupa, ou seja, quanto mais rápido você estiver andando, mas rápido sua energia acabará. 

 
"Maximum Cloak", função que proporciona invisibilidade, usada 
principalmente por jogadores stealth

Criando sua Tática:

Um dos fatores mais interessantes do game é seu alto nível de liberdade. Mas não, eu não estou falando do gigante mundo aberto que o primeiro game nos proporciona, mas sim a não linearidade durante os nossos objetivos das missões principais. Quando chegamos em algum lugar, será mostrado nosso objetivo, e o que devemos fazer nele. Porém chegando nessa etapa, somos apresentados com uma liberdade de tática gigantesca. Você sempre criará sua jogada, não interessa o que seja, você escolhe se prefere ser furtivo, barulhento, se não se importa em causar confusão ou até mesmo se não quer eliminar nenhum inimigo na missão.

Roda Crysis?

Crysis criou uma expressão entre os gamers do mundo inteiro. Essa expressão era "Roda Crysis"? A pergunta não era nada sarcástica, mas sim uma que praticamente todos já sabiam a resposta. A expressão se dá pelo fato do 1° game da trilogia ser praticamente impossível de jogar na resolução máxima de qualquer computador. Poucas pessoas conseguiram ver como realmente é a potência gráfica de Crysis, o que gerou essa expressão quando alguém ia comprar um PC novo, em que o vendedor dizia os requisitos da máquina, mas o comprador simplesmente perguntava: RODA CRYSIS? 

Nomad e Alcatraz:

Como a história de Crysis não lá essas coisas, os criadores do game não se importaram muito em criar personagens carismáticos. Existem dois protagonistas diferentes na trilogia. Somos apresentados primeiramente a Nomad, membro da Raptor Team (que será explicada mais a frente). Nomad é um personagem extremamente simples, que começa como um soldado qualquer e acabará ganhando o mérito maior que qualquer outro membro da equipe. 

Nomad, primeiro protagonista da trilogia

O outro protagonista é Alcatraz, que participa de Crysis 2 e de certo modo em Crysis 3. Alcatraz é um personagem muito quieto, isso como físico de si mesmo, pois desde início ele sofre um certo preconceito pelo seu jeito, mas como todos devem imaginar, isso muda depois de um certo período de tempo. Não podemos dizer que ambos personagens são irrelevantes para a trilogia, mas sim, precisamos deles para os enredos terem moral no universo de Crysis.

Alcatraz, segundo protagonista da trilogia

Raptor Team:

Como já foi dito, a "Raptor Team", grupo de elite a quem somos apresentados no primeiro game possuem grande influência no enredo da trilogia. Essa equipe era formada por 5 membros. O primeiro deles é o protagonista, Jake Dunn, apelidado de Nomad, a qual já foi explicado seu papel dentro da elite. O 2° membro era Martin Hawker, apelidado de Jester. O personagem era o engraçadão do grupo, mas mesmo assim suas piadas nunca foram tão engraçadas. Humor à parte, seu trabalho como fuzileiro era excepcional, caso contrário não teria entrado para a equipe. 

Outro membro foi o isolado Harold Cortez, apelidado de Aztec, que por sua vez foi o personagem com menos informações disponíveis pelo game, por um motivo que todos descobrem já nos primeiros minutos de jogo. Um dos mais carismáticos do grupo é Michael Sykes, o famoso Psycho, o qual era aquele personagem que se sacrificaria por qualquer outro de sua equipe. O último membro e também líder da equipe era o Major Laurence Barnes, apelidado de Prophet. Barnes tem sua história passada mais bem detalhada e explicada com o motivo pela sua entrada na Raptor, o que deixa qualquer um admirá-lo pelas suas ações. Esses 5 personagens juntos fizeram história na Trilogia Crysis.

Os 5 membros da Raptor Team, da esquerda para direita a partir de cima: 
Nomad, Jester, Aztec, Psycho e Prophet

Cenário Destrutível:

Um dos fatores que eu pessoalmente mais admiro em um game do gênero são os cenários destrutíveis. Para quem não sabe é quando destruímos alguma coisa em certa parte do cenário, sendo árvore, postes, muros, enfim, qualquer coisa que na vida real se destruiria com uma bomba ou algumas doses de tiros. O cenário destrutivo é isso, quando algo de acordo com a física desmorona. Obviamente esse método não é muito usado nos jogos, sendo raramente aproveitado, mas podemos dar como principal exemplo Battlefield 3, que faz questão de abusar nesse feito tão realista que existe na moderadamente na indústria de jogos. Crysis é um dos poucos títulos que já usaram esse feito para ganhar sucesso entre os jogadores que gostam de algo mais realista, pena que o método não foi reaproveitado nos jogos seguintes.

Mínimos Bugs:

Nas tais circunstâncias, em que Crysis apresenta um amplo mundo aberto e gráficos de arrepiar, é difícil de acreditar que o primeiro game da série quase não apresentava bugs. Sim, ele apresentava alguns, mas eram tão irrelevantes e raros que não podemos nem contar como problema para o currículo do game. Os problemas eram de alguns inimigos que de vez em quando "entravam" no chão, veículos que se alinhavam automaticamente, cadáveres que piscavam, entre outras besteira fúteis. 

Em Crysis 2, os bugs por incríveis que pareça aumentaram. Agora há vários momentos que conseguimos ver as inteligências artificiais dos inimigos desligarem, ou simplesmente os mesmos se tornarem burros. Isso foi algo extremamente estranho, pois o primeiro Crysis possuí um mapa aberto, cenários destrutíveis e com eles, mínimos bugs. Já em Crysis 3 esse problema foi de vez resolvido, pois agora não conseguimos ver absolutamente nenhum bug durante a gameplay.

Nanosuit 2.0:

Ninguém pode negar que as armaduras ou roupas usadas pelos protagonistas sempre foram de muito estilo e extrema grandeza. Isso já havia sido provado no primeiro Crysis com a Nanosuit 1.0 que tornava a justificativa pelas ações da jogabilidade. Porém, o poder do jogador conseguiria ser ainda maior, com a criação da Nanosuit 2.0, usada por Alcatraz em Crysis 2. Todos já sabiam que a primeira armadura era poderosa, mas ainda sim apresentava defeitos, como a lenta restauração de energia e o rápido consumismo da mesma. Com a Nanosuit 2.0 as mesmas funções já apresentavam 20% mais velocidade e 35% mais resistência, o que fazia uma diferença enorme. 

Além dessas diferenças, não podemos deixar de falar sobre a mudança no visual e a renomeação do modo Cloak, agora chamado Modo Stealth. Ainda nesse modo de tática, tivemos melhorias ampliadas e consumismo de menos energia. Agora existe também o modo "Maximum Power", que é a combinação dos modos "Maximum Strength" e "Maximum Speed". Além de tudo isso, o visor do jogador também foi ampliado, com o nosso binóculos, que agora possui modo Tática, que nos diz tudo o que está a nossa frente, seja pessoa, corpos, itens, etc... Além das nossas visões noturnas, temos também visões térmicas, que informam as posições do nossos inimigos através das paredes ou concretos que eles se encontram. 

 
Nanosuit 2.0, armadura usada por Alcatraz a partir de Crysis 2

Cagada na Demonstração:

Uma curiosidade muito interessante sobre Crysis 2 é que pouco antes de seu lançamento, como é de costume da franquia, eles lançaram uma beta de seu multiplayer poucas semanas antes do lançamento do game original. Porém, a ideia não deu muito certo, pois lançaram sua beta com diversos problemas de conexão. No caso da demonstração do Xbox 360, o servidor caía a cada 3 minutos, e com o PS3, praticamente nem entrava nas salas. Obviamente aquilo fez o jogo perder muito o crédito, mas felizmente o game teve uma ótima bilheteria de vendas e o multiplayer não era todo aquele problema que mostrava. 

Apesar de todos os problemas mostrados, o multiplayer tanto de Crysis 2 como os
 de outros jogos da série sempre foram bem sucedidos 

Expansões Bem Sucedidas:

O primeiro game da trilogia teve muita sorte em relação a suas expansões criadas, pois junto com os arrecadamentos do game original, as expansões vieram para dar aquela grana extra que todos gostam de adquirir, isso obviamente se dava pelo fato de serem duas ótimas dlc's junto com um já bem sucedido título.

Em setembro de 2008 foi lançada a primeira expansão, intitulada "Crysis: Warhead". O jogo contava aqui os acontecimentos ocorridos com Psycho no momento da campanha original em que Prophet manda seu sargento para o outro lado da ilha. Nesse instante, o jogador controla Psycho para saber os perigos extras que ele enfrentou desse lado da ilha. A dlc possuía cerca de 2 horas e meia de duração, e além da campanha nova extra, a expansão trazia novas armas, novos veículos, e até mesmo melhorias gráficas. 

 
"Crysis: Warhead", primeira bem sucedida expansão de Crysis

Outra bem sucedida expansão foi a intitulada "Crysis Wars", que dessa vez focava no multiplayer do game, e que trazia com si 21 novos mapas e o novo modo, o famoso Team Deathmatch. Porém, a nova expansão não focava só nisso, pois junto com ela, tudo no game havia sido melhorado, mas principalmente o balanceamento do multiplayer, com a regulação das armas, veículos, mapas, o que deixava o divertimento muito mais realista.

"Crysis Wars", segunda bem sucedida expansão de Crysis

Crysis 3, O Final de Novela Sem Grandes Surpresas:

Depois de ser bastante aguardado, "Crysis 3" fechou a trilogia em fevereiro de 2013, com um título que divide opiniões. Isso eu digo pois o tempo inteiro o game apresentava altos e baixos em relação aos jogos anteriores. 

O enredo, apesar de ter um conceito muito empolgante, perde completamente seu rumo ao decorrer do game, e só tem uma pequena surpresa na reta final. Os gráficos do game são os mais lindos obviamente, dando destaque pelos detalhes das não cativantes ambientações deste capítulo. O game tem a menor duração vista, com aproximados 4 horas de gameplay. A jogabilidade continua simplesmente igual a de Crysis 2, com leves acrescentamentos, como a nova arma principal, o arco. Nesse ponto, Crysis 3 lembra uma bela dlc em relação a inovação. O multiplayer ganha mais destaque do que nunca, agora podendo ser considerado o mais divertido da trilogia. 

Ou seja, depois de todos esses méritos, é fácil justificar o por quê de Crysis 3 dividir opiniões, pelo simples fato dele ter seus altos e baixos o tempo inteiro, em que cabe a cada jogador decidir se ele satisfaz suas exigências na série.

"Crysis 3", o game que mais divide opiniões em toda a trilogia

Resultado Final:

Eu acho que como resultado final muitas pessoas já devem imaginar a nossa opinião. Crysis não é uma trilogia para todos, muitos não iram se acostumar com sua divisão de altos e baixos. Para o jogador que gosta de enredos, Crysis não é a opção certíssima, mas mesmo assim, você gostar da história, que não chega a decepcionar. Quem é fã de gráficos, a trilogia é um dos pratos mais cheios que existem na atual indústria de jogos. Como jogabilidade, fica com os jogadores que admiram algo bem realista, principalmente justificativas e as físicas.

Porém, acima de tudo, qualquer um consegue se divertir, tanto com o single-player da trilogia, como o multiplayer, que agrada várias pessoas do mundo inteiro. 

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Crysis
Playstation 3 / Xbox 360 / PC
Novembro de 2007

Crysis é um jogo de tiro em primeira pessoa 1 desenvolvido pela Crytek, empresa alemã responsável pelo desenvolvimento de Far Cry, que com o auxílio da gigante Electronic Arts, promete trazer aos fãs do gênero algo nunca visto anteriormente. O jogo tem múltiplos reviews.

Enredo: Com o primeiro lançamento, Crysis conta a história de um grupo de arqueólogos, no ano de 2020 que, assim como vários outros grupos, tinha como principal objetivo provar a existência de seres extraterrestres, enfim afirmando que realmente existia uma civilização mais avançada do que a nossa nos tempos antigos. Em uma busca pelas escavações nas ilhas da Coreia do Norte, o grupo de arqueólogos acham uma estranha evidência, e com isso, chamam a equipe militar "Raptor Team". Após a equipe localizar a ilha, já de início percebem que realmente possuem uma tarefa nada fácil de se cumprir, e que provavelmente, é o destino da humanidade que está em jogo. 

Nota: 9,5

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Crysis 2
Playstation 3 / Xbox 360 / PC
Março de 2011

Crysis 2 é um jogo de tiro em primeira pessoa lançado em 22 de Março de 2011, desenvolvido pela Crytek e distribuído pela Electronic Arts com a história redigida por Richard Morgan e disponível para as plataformas Microsoft Windows, Xbox 360 e Playstation 3. É a sequência para o jogo Crysis lançado em 2007.

Enredo: Há 3 anos, militares vestidos com uma Nanosuit de última geração impediram o que parecia ser o início de uma invasão alienígena. Mas, recentemente, nos Estados Unidos, desastres naturais começaram a acontecer como pragas. E há poucos dias, um vírus de força destrutiva está corroendo as pessoas da ilha de Manhattan, em New York. Os militares enviados para lá estão sendo incrivelmente violentos. E eles não estão sabendo lidar com o pior: a verdadeira invasão alienígena, que não vem somente do espaço, mas também de dentro do próprio planeta Terra. O único capaz de impedir tudo isso é Prophet, que sofre os efeitos do vírus e é obrigado a passar sua Nanosuit para um fuzileiro da marinha que se encontrava quase morto, após isso ele se mata para evitar a contaminação total de seu corpo pelo vírus. Armado com a última Nanosuit existente, Alcatraz irá enfrentar militares corruptos e alienígenas poderosíssimos para defender o que sobrou de New York.

Nota: 9,2

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Crysis 3
Playstation 3 / Xbox 360 / PC
Fevereiro de 2013

Crysis 3 é um videojogo de tiro em primeira pessoa produzido pela Crytek, e publicado pela Electronic Arts para Microsoft Windows, PlayStation 3 e Xbox 360 em Fevereiro de 2013. Revelado acidentalmente pela Electronic Arts, é o terceiro jogo principal da série Crysis e uma sequela direta de Crysis 2 de 2011 e usa o motor CryEngine 3.

Enredo: Situado em 2047, o Prophet está em uma missão de vingança, depois de descobrir a verdade por trás dos motivos da Cell Corporation para a construção dos Nanodomes em quarentena. Os cidadãos foram informados de que as estruturas gigantes de toda a cidade foram ressuscitados para proteger a população e para limpar essas metrópoles das forças Ceph remanescentes. Na realidade, os Nanodomes são uma tentativa da Cell conseguir tecnologia para dominação global. Com os alienígenas Ceph à espreita em cada esquina e inimigos humanos atacando, ninguém está seguro no caminho da vingança. Todo mundo é um alvo na busca de vingança do Prophet.

Nota: 8,5

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~Lolo GM

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