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sábado, 22 de junho de 2013

Análise The Last of Us


"The Last of Us" é um game de gênero ação, aventura, survival horror e até mesmo ficção científica. O jogo foi desenvolvido pela Naughty Dog, que por sinal fez um aclamado trabalho com "Uncharted 3: Drake's Decepcion" e foi publicado pela Sony Computer Entertainment, que graças a isso, o fez exclusivo do Playstation 3. O game lançou em 14 de junho de 2013 mundialmente.


Info:

Nos primeiros instantes do jogo, somos apresentados à Joel Tess (sua fiel companheira de longas jornadas), que juntos conhecem Ellie, uma menina de 14 anos que foi infectada, mas não se transformou, ou seja, é imune a um vírus que degradou toda a população mundial. Esse vírus foi um fungo da espécie cordyceps, que faz com que a pessoa, dependendo de seu tempo de infecção, crie em seu organismo essa espécie fungues, cada vez aumentando sua degradação. Joel e Tess são encarregados de levar a menina ao grupo protestante do governo, os "Vaga-Lumes", para que eles consigam, depois de 20 anos de caos, uma cura para humanidade. 

Impossível Apenas um Adjetivo:

O conceito, o desenvolvimento e o prolongar da história de The Last of Us são simplesmente ESPETACULARES, INCRÍVEIS, FANTÁSTICOS, todas as palavras positivas lhes definem. Isso não é só pelo game abordar um conteúdo bastante envolvente e que em certo caso está na moda, porém por mais que infectados estão na mente dos nerds hoje em dia, nada pode se comparar ao universo de The Last of Us. 

O jogo começa com um Prólogo de 20 minutos que já fazem você se arrepiar, e ao longo da história, somos apresentados a personagens tão envolventes que dá a impressão de que você está ali, ao lado de Joel e Ellie em sua jornada pela cura da humanidade. As surpresas repentinas ao estilo do também fantástico enredo de "The Walking Dead: The Game" aparecem a todo momento ao longo do jogo, que cativa e faz com quem está jogando, ter vontade de fechar e começar uma nova jornada por mais várias vezes.

O enredo de The Last of Us é aquele que deixa arrepiado qualquer nerd viciado em história de infectados, não diretamente de zumbis. Isso pelo fato das surpresas, do conceito e pelo nível de envolvência com os personagens durante o decorrer do game.

Jogabilidade Realista ao Extremo:

A jogabilidade do game talvez seja o ponto principal que mais arrepia o jogador, isso pelo excesso de evolução na atual geração, que faz em certos momentos, com que o jogador fique com aquela impressão de que está jogando algo 3 gerações evolutivas da atual. Com certeza esse arrepio e sentimento seja pelo fato do excesso de realismo, que também é um dos pontos que faz você parecer que está dentro do jogo. A violência gráfica do game é outro ponto que acaba cativando demais o jogador. O combate do game funciona de forma ou furtiva ou ação frenética, porém a que mais funciona de forma positiva é a furtiva. 

Com seu modo stealth você usará o sistema clássico de cover, porém nunca com movimentos tão realistas vistos, além do também clichê toque de garrafas e tijolos para distrair inimigos, e nessa hora os atacar. Já dentro do sistema de ataque silencioso temos uma das mais célebres cenas do realismo, com Joel pegando seu inimigo pelo pescoço e em torno de 10 segundos, os sufocando e levando-os a morte silenciosa, sem atrair a atenção dos seus outros inimigos da aérea, ao menos que eles descubram o corpo, fazendo com que chame os que restaram para vasculhar a área. 

Joel sufocando seu inimigo com modo silencioso, mais conhecido como stealth

Já o sistema aberto de combate, mesmo por não ser, nos momentos opcionais, o mais aconselhável para sua determinada dificuldade, também é extremamente realista e lindo de se usar. Podemos o usar de dois modos, o com suas raras balas de diversas armas do arsenal (que serão explicadas mais tarde) ou pelo combate corpo-a-corpo, que também é extremamente realista. Com balas, você terá problemas a distância, pois como Joel não é nenhum expert em tiros, ele tem sua mira descontrolada, e fará você, mesmo sabendo que as balas são essenciais e raras, errar vários tiros durante os combates. 

A imagem não especifica bem, porém o sistema de tiro a longa distância 
funciona mais ou menos desse jeito, que no caso possui a acrescentamento da mira minúscula

Já o combate corpo-a-corpo é uma das funções mais violentas graficamente. Joel pode sempre carregar 1 taco de beisebol, ou um pedaço de madeira, ou um facão ou um machado ou até mesmo um pedaço de ferro grosso, que irão dar dano no inimigo, mas também irão com o tempo, danificar a arma até ela se perder. A jogabilidade nesses momentos de pancadas com armas brancas são uma das coisas mais lindas de se ver no game.


Inimigos também podem usar essas armas brancas e igualmente lhe danificar

Gráficos Lindos e com Sistema Premiado:

Saindo da jogabilidade e entrando nos gráficos temos novamente grandes resultados, com o que seria, até o momento, os melhores gráficos do ano, sendo praticamente certo a indicação na categoria da próxima edição do VGA (ou VGX, como foi alterado). Os gráficos chegam no seu maior limite em cutscines, em que as expressões faciais são realmente vistas, mas obviamente durante a jogatina é impressionante de ver os sangues nos rostos dos personagens após levarem pancadas. Tudo isso foi possível pela tecnologia usada com atores reais, que no caso, quem interpretou as expressões, movimentos e a voz de Joel foi o ator Troy Baker, já Ellie por sua vez teve as mesmas funções pela atriz Ashley Johnson.

Observe como é feito os sistemas de voz, movimentos e expressões faciais no game

Carisma Assustador (Não só do Protagonista):

Após falarmos a fundo da história, jogabilidade e gráficos, é outra de entrar nas informações básicas do jogo, que nesse caso, não conseguem ser nada básicas, e sim complexas e extremamente significativas. Um desses casos são as presenças de personagens marcantes, em que nós controlamos Joel. Ele já é apresentado a nós no primeiro minuto de prólogo, e durante os outros vinte minutos desse capítulo introdutivo, conseguimos ver que Joel sofreu, e sofreu muito no caos que o mundo se tornou. Ele, assim como milhares de pessoas, perdeu entes queridos, com que ele realmente se importava, e nada mais tem tanto significado no mundo, ele não quer mais saber o que é certo e errado, ele e diversas pessoas sobreviventes fizeram essa "não escolha". 

Enfim, Joel é um personagem extremamente interessante, possui sim suas características próprias, e ao longo do jogo, nós vamos o conhecendo cada vez mais, e de certa forma, vendo que ele não pode reclamar das atrocidades do mundo. Joel é encarregado de levar Ellie ao outro lado dos EUA, e obviamente, ao longo do jogo a relação entre eles aumenta gradativamente. Joel é um daqueles personagem que possuí imenso carisma, e em um jogo como esse, que parece que você está assistindo uma temporada de série de televisão, você acaba se apegando também pelo personagem, julgando ou concordando com suas decisões no gameplay.

Joel, protagonista do game, que assim como o esperado, possui um carisma montruoso

Por sua vez Ellie é uma daqueles personagens que todos julgam antes do lançamento, com a função de proteção dela sem a nossa proteção. Assim como acontece com Elizabeth em "BioShock Infinite", Ellie é uma menina de 14 anos, que apesar da idade, não deixa nada passar, assim como você protege ela, ela só que lhe ver vivo também e fará de tudo para que nada de ruim aconteça com você. 

Ellie tem uma personalidade forte, ela é corajosa, não tem medo de absolutamente nada, pois assim como já havia sido revelado, ela já nasceu nesse mundo de caos, e não conheceu as maravilhas que o mundo um dia já teve. Ellie lhe ajuda durante os combates ou momentos calmos, no caso nos combate quando você está impossibilitado ela ataca o inimigo, ou joga algo pra distraí-lo e nesse momento, você o matar. Ou nos momentos de procuras de suplementos, em que se você deixou escapar alguma bala ou ingredientes, ela pode lhe dar os que ela achou. Ellie é uma daquelas personagens, que mesmo que seu objetivo seja protege-lá, você sem ela perderia as forças, não conseguiria progredir nessa arda jornada. 

Ellie é uma daquelas personagens que nós a devemos proteger a todo custo, 
mas mesmo assim, não seríamos nada sem ela

Tema clichê? Tenho Certeza que Não:

No game, somos apresentados um mundo apocalíptico, que depois de tanto tempo de caos e infecção, nenhuma das antigas regras da civilização servem agora, o caos realmente reina, e é cada um por si pela sobrevivência. Dito isso, um dos fatores que a mídia já havia mostrado em filmes ou séries, é a luta contra os humanos restantes. Porém, nunca esse assunto foi tão bem aprofundado como em The Last of Us. Outros sobreviventes tem uma violência desumana, e Joel, assim como eles, quer completar sua tarefa vivo, e retorna essa violência gráfica e desumana, de um nível jamais visto, tanto em um game, quanto em filme ou série. 

Infectados não são o único problema sério na sua jornada, os seus próprios "irmãos" 
humanos farão de tudo para lhe ver morto

Inimigos que Já estão Famosos:

Saindo de um dos seus inimigos, e entrando para os outros, que podemos dizer que são um "pouquinho" mais brutais, são os famosos INFECTADOS, e não zumbis, ninguém pode lhes comparar. Isso eu digo pois zumbis ainda são reconhecíveis a vista, já aqui não. Dependendo do seu tempo de infecção, o fungo cordyceps domina o seu corpo, desde cabeça, até todo o resto. Iremos ver cada infectado grotesco que chegamos a ter nojo de matá-los. No total, existem quatro tipos de infectados. O primeiro deles são os "Runners", que apesar de ainda parecerem humanos, são tão brutais quanto. Os "Stalkers", que perderam grande parte da visão, ainda correm e podem lhe matar brutalmente. Os "Clickers", que perderam por sua vez totalmente sua visão, mas seu auditivo está mais biônico como nunca. E o mais brutal dos infectados, os "Bloaters", que é lerdo, porém lhe joga esporos, o que o atordoa completamente, para matá-lo, vários tiros deverão ser gastos.

Os 4 infectados do game, que certamente lhe darão trabalho durante a jogatina

Criando sua Tática:

No game, como muitos já imaginavam a partir das demos anunciadas antes do lançamento, nós teríamos de criar as nossas próprias táticas de sobrevivência, que no caso são os jeitos para os jogadores não morrerem muito durante combates. Devemos nessas horas usufruir muito dos tijolos e garrafas, usar a "Concentração de Joel", que é a famosa tática de ver os inimigos através das paredes, abusar ao máximo dos golpes silenciosos, e na maioria das vezes, evitar combates abertos. Com essas finalidades durante a jogatina, você não terá problemas com a dificuldade do game, e lembre-se que nem sempre é necessário passar por algum lugar e matar todos os inimigos. 

Não é o Foco, mas Mesmo Assim o Capricho é Demonstrado:

O game tem um ponto extremamente interessante que realmente merece atenção, pois mesmo por não ser o foco, consegue ser de qualidade. Eu estou me referindo ao grande arsenal de armas, tanto de fogo, como brancas, itens aleatórios e itens tocáveis, como bombas-armadilhas e molotovs. Nas armas de fogo, apesar de não serem em todos os momentos as recomendáveis, possuem grandes diversidades, com 4 tipos diferentes de pistolas, escopetas, fuzis, e em raríssimos casos sub-metralhadoras, mas para encontrá-las você deve fazer o que o game lhe obriga, que é vasculhar totalmente os ambientes, não interessa a sua situação no momento.

Não Focaram nos Platiners:

E dentro do sistema de vasculhar a fundo os ambientes e cenários, encontram-se também os diversos colecionáveis, que no caso mais interessam os "Caçadores de Troféus" (Trophies Hunters). Ao todo existem 140 colecionáveis, entre eles "Manuais de Treinamentos", "Pingentes Vaga-Lumes", "Gibis" para Ellie e "Artefatos Diversos". Juntos, esses 4 componentes acabam por parecer fáceis de adquirir já na primeira jogada, porém o interessante é que mesmo uma pessoa que vasculha todos os cantos não consegue na primeira jogada, o que foi o meu caso. É legal, porém chega a um ponto que assusta de tamanha escondimento dos itens. Porém, não é só festa esses colecionáveis, pois junto com eles, nos famosos troféus, temos cada objetivo chato de se fazer, ou seja, a turma do Platina vai fica decepcionada com os resultados, ao menos que você goste muito de um desafio.

Os "Pingentes Vaga-Lumes", um dos diversos colecionáveis do game

Trilha Sonora Linda e Original:

Outro ponto surpreendente que o game apresenta é a sua trilha sonora, que no caso não é decorrente e não é instrumental ao máximo. Porém, duas músicas são extremamente marcantes. A primeira dela é a "Soudtrack" oficial do game, composta com violão por Gustavo Santaolalla. A segunda música toca infelizmente em apenas um momento do game, que pode ser vista no trailer intitulado "Ambush Trailer", a música que toca é a chamada "Alone and Forsaken", e foi composta pelo mestre Hank Williams. Vários coisas foram dedicadas a essa música no jogo, inclusive o nome de um capítulo, conhecido por ser atualmente um dos mais divertidos do game.

Gustavo Santaolalla, compositor da música tema do game

Efeitos de Luzes Ótimos:

Um dos pontos do game mais bem sucedidos, mas que pouca gente acaba se importando é o efeito de luz do jogo. Para quem não sabe, os efeitos de luzes são os reflexos do sol, as sombras dos personagens, a iluminação do game em si, entre vários outros fatores. No game, isso é muito bem trabalhado, podemos ver com extrema realidade esses efeitos durante toda jornada, em praticamente todos os cenários. 

Isso é uma Ambientação de Jogo?

Falando então em cenários, esse é também um dos pontos mais bem trabalhados e belos que o jogo apresenta. Cada ambientação conta sua história na jornada, e realmente são muitos locais diferentes, em que nenhum tem absolutamente nada de semelhança com o anterior, a não ser a destruição e invasão da natureza, que todos os lugares, depois de 20 anos, acabaram adquirindo. A ambientação é belíssima, existem sim aqueles momentos calmos que você para e reflete sobre o local, se sente dentro do game, novamente ao lado de Joel e Ellie. E o mais interessante é que a renderização de tela é muito boa, ou seja, você não consegue ver de longe as falhas nas texturas. 

Alguns exemplos de cenários apocalípticos do game

Ótima Duração:

Um dos fatores mais gratificantes que o game acaba cativando gloriosamente é sua duração, que chega em torno das 13 ou 14 horas de jogatina, com custcines um pouco longas, mas altamente necessárias. Enfim, no geral esse é um fator que cativa qualquer jogador, que adora um game longo, ainda mais no caso de "The Last of Us", com essa história fantástica e essa jogabilidade viciante, em que você pede para que a jornada nunca acabe, e se acabar alguma hora, chegue nas 30 ou 40 horas de jogo, ao estilo da série "Grand Theft Auto". Mas mesmo por não chegar a esse estilo de duração, o game tem sim um ótimo nível de tempo, que não decepciona ninguém, mas que no final ainda sim fica aquela vontade de "quero mais".

Inteligência Artificial que Deve ser Premiada:

Em games desse gênero, com vários fatores de stealth, é necessário ter um pontinho essencial para se dar bem nas críticas. Esse fator é a inteligência artificial dos inimigos, em que o game mais uma vez não decepciona, possuí sim suas mancadas de vez em quando, mas não são frequentes nesse mérito. O que é o essencial durante as situações tensas o game colabora, sem exagerar também na inteligência, como é o caso dos inimigos da série "Crysis". Quando você deixa o inimigo morto no chão, e ainda não alertou outros caçadores da área, eles irão ver o corpo de longe, sem precisar chegar muito perto da vítima, já você executando esse segundo inimigo também é uma consecutiva ação, pois você pode andar agachado atrás dele, e assim, começar um montinho de inimigos mortos. 

Pequenos Bugs:

Entre tantos pontos ótimos que o game apresenta, nem tudo na jogabilidade foi perfeito, mas praticamente quase foi, por um simples detalhe. Existem alguns bugs não decorrentes no game, que acontecem raramente, mas mesmo assim acabam acontecendo. Bugs como inimigos parados em determinada posição, inimigos que acabam matando uns aos outros, atravessando a parede, entre outros. Porém, praticamente não podemos contar isso como um defeito do game, pois é tão raro esses acontecimentos que a diversão não se afeta. Se você quiser ignorar esse parágrafo não tem problema. 

Dublagem Excelente:

Como os mais informados devem saber, "The Last of Us" foi mais um dos decorrentes games que receberão dublagem em português, e mais uma vez, o resultado foi extraordinário, conseguiu repetir o belo trabalho de "Injustice: Gods Among Us". Isso eu digo pois novamente eles conseguiram trazer dubladores conhecidos, já famosos de vários filmes de sucessos, e que combinaram altamente com os personagens, ou seja, mais uma vez o resultado não podia ser normal, e até para quem prefere jogar no áudio original, como eu, acaba se acostumando e não sente problemas na jogatina. 

Multiplayer bem Divertido:

O modo multiplayer é bacana de verdade. Ele consegue pegar tudo o que vemos no modo de campanha sem tirar nem por. É possível ficar parado para ouvir passos de outras pessoas, tem que andar bem devagar para não chamar a atenção de todos os seus adversários. São dois modos de jogo, mas ambos são variações do modo mata-mata entre times, onde você escolhe sua facção, jogando como Vaga-Lumes ou Caçadores. Um ponto interessante é que o multiplayer detalha um pouco mais quem são os grupos de "The Last of Us", pincelando de leve os eventos que cercam a campanha solo. Não chega ser espetacular, mas, na minha opinião, vale a pena jogar para descontrair um pouco depois de uma sessão tensa com o modo single player.

O modo multiplayer é um belo meio de descontrair com os 
amigos depois de uma sessão tensa no modo single player

Aclamado ao Extremo:

"The Last of Us" foi um game altamente aclamado pela crítica mundial, recebendo 90% das notas máximas em TODAS as críticas mundiais, com apenas 4 ou 5 sites com notas 8/10 ou 9/10. Ou seja, o game foi simplesmente muito repercutido no mundo todo, e existem sim sites que disseram que The Last of Us foi o MELHOR JOGO DA GERAÇÃO de vídeo-games, além de vários outros que declaram que o título é uma "OBRA-PRIMA", ou seja, quer mais que isso para comprar??

"The Last of Us is a masterpiece"

Resultado Final:

"Obra-prima, jogo da geração, melhor exclusivo do Playstation 3 lançado até hoje". Acho que depois de todos esses nomes ao jogo, é irônica comentar sobre um resultado final, mas apenas com um recado: Você é dono de um Playstation 3 e não pretende comprar "The Last of Us"??? Meu amigo, você precisa ser internado. Eu, ADM do blog "A Place of Games", sou mais um dos diversos blogueiros e donos de sites famosos que digo que sim, The Last of Us é uma obra prima, é provavelmente o Melhor Jogo da Geração e sem dúvida o melhor exclusivo de um Playstation 3 lançado até agora. Um dos melhores games que eu já tive a oportunidade de jogar.

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The Last of Us
Playstation 3
Junho de 2013

The Last of Us é um jogo eletrónico na terceira pessoa de aventura/acção com elementos de sobrevivência e de horror. Desenvolvido pela Naughty Dog e lançado no dia 14 de Junho de 2013 em exclusivo para a PlayStation 3.4 Foi anunciado oficialmente em 10 de Dezembro de 2011 durante os Spike TV Video Game Awards.

Enredo: Nas primeiras horas do jogo somos apresentados junto a Joel e Tess (sua fiel companheira de longas jornadas) à Ellie, uma menina de 14 anos que foi infectada, mas não se transformou, ou seja, é imune a um vírus que degradou toda a população mundial. Esse vírus foi um fungo da espécie cordyceps, que faz com que a pessoa, dependendo de seu tempo de infecção, só vai criando em seu organismo essa espécie fungues, cada vez aumentando sua degradação. Joel e Tess são encarregados de levar a menina ao grupo protestante do governo, os "Vaga-Lumes", para que eles consigam, depois de 20 anos de caos, uma cura para humanidade.

Nota: 10

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~Lolo GM

Um comentário:

  1. que isso vei rsrs muito top, partiu ir na tua casa semana que vem pra jogar

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