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domingo, 28 de setembro de 2014

Os Melhores Jogos de TODOS OS TEMPOS - Parte 01/04


Nós sabemos que se um site quer manter a sua estabilidade moral, NUNCA deve fazer uma matéria elegendo os melhores jogos de todos os tempos. Nós, do "A Place of Games", estamos correndo esse risco, e pela primeira vez no blog, apresentamos para vocês a nossa lista de melhores jogos já existentes neste mundo. Sim, esta será uma matéria polêmica, mas já fazem meses que pesquisamos e lemos diversos livros, portanto esperamos que não decepcionemos vocês. 

Ainda assim, irão faltar DIVERSOS jogos, que infelizmente não apareceram aqui na lista, mas nós sabemos os seus legados para o mundo dos games. Porém, nós pedimos que esses jogos sejam citados por vocês nos comentários, e assim como nós, gostaríamos que vocês deixassem uma breve descrição do que por quê esse jogo fez parte da sua vida. 

Portanto, o sistema aqui será semelhante à outras matérias especiais: mostraremos uma imagem do jogo, o seu nome e uma breve descrição do por quê ele merece estar na lista. Vale lembrar, escolhemos por acrescentar 1 jogo por franquia, assim poderemos diversificar mais os títulos da postagem. Por fim, gostaríamos de lembrar que a matéria irá ser dividida em 4 partes, pois no total existirão mais de 100 títulos listados. Vale lembrar, a ordem de listagem está alfabética, e não por ordem de importância.  

Veja a nossa lista completa:



Age of Empires II: The Age of Kings

"Age of Empires II" é o jogo de estratégia que todo mundo jogou. Você pode ter algum conhecido que não seja um gamer, mas você irá se surpreender se souber que ele já se viciou com este excelente título da Ensemble Studios. 

Ele trazia os mesmos sistemas do primeiro "Age of Empires", mas superava o seu antecessor no momento que tinha inovações na interface. O jogo recebeu outras versões para consoles domésticos, como o Playstation 2, mas é a sua versão de PC que reina como um dos melhores jogos de estratégia em tempo real. 

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Alone in the Dark (1992)

Você pode até negar, mas a verdade é que foi "Alone in the Dark" que apresentou o gênero de terror ao vídeo-games. Saindo com uma proposta ousada para a época, e posteriormente adquirindo diversos fãs, o título da Infogrames surpreende a todos. 

Uma câmera fixa, gráficos 3D e a sensação onírica de controle parcial, essas e outras características que fazem o primeiro Alone in the Dark um dos melhores games de terror já existentes. É uma pena que muitas de suas sequências tenham se perdido tanto.

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Assassin's Creed II

Os Assassinos foram o maior e mais carismático Credo já existente nos jogos, e seu ápice se dá em "Assassin's Creed II". Apesar de ser o primeiro jogo da franquia que trouxe toda a mecânica de jogabilidade revolucionária, o mesmo se perdia no desenrolar e era bastante enjoativo. Foi apenas com Ezio e a sua busca por vingança que tudo ficou mais interessante e o verdadeiro rumo da série estava exposto. 

Tanto a intrigante e excelente história, uma jogabilidade que acrescentou MUITOS novos fatores e gráficos bem bonitos para a época, foram características que transformam "AC II" o melhor game da série. Ainda que a Ubisoft não tenha escolhido alguns caminhos certos para a saga, e seus lançamentos anuais não tenham sido as melhores das escolhas, a franquia "Assassin's Creed" sempre terá este capítulo maravilhoso. 

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Asteroids

Aqui não temos uma história dramática, que se desenvolve gradativamente e chega ao seu 'grand finale' explosivo. Nada disso! Ao invés, nós temos algo de mais valor: "Asteroids". Conhecido como um dos jogos de fliperamas mais insanos e divertidos já existentes, o game fez a infância de MUITA gente no final da década de 70. 

O seu protagonista é um triângulo, é seu objetivo é o mais simples possível. Mas toda essa simplicidade de Asteroids que o faz um jogo tão clássico. Moedas e mais moedas já foram gastas com ele. 

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Astro Boy: Omega Factor

Por incrível que pareça, muita gente acha que o personagem do Astro Boy é mais conhecido do que ele realmente é. Na verdade, o mascote de Osamu Tezuka teve poucos jogos realmente clássicos. Mas, um deles pode ser considerado "Astro Boy: Omega Factor", lançado em 2003 para GameBoy Advanced. 

Com rolagem lateral bidimensional e uma cuidadosa mistura de luta e jogo de tiro, é uma carta ao cânone do criador do personagem. 

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Baldur's Gate II: Shadows of Amn

Nos anos 80, jogos de RPG estavam na moda. "Advaced Dungeons and Dragons" é um exemplo de ápice de aventura virtual. Porém, assim que a série D&D foi perdendo o fôlego no início dos anos 90, o gênero foi gradativamente sendo esquecido. Isso até a BioWare lançar "Baldur's Gate II: Shadows of Amn". 

Baldur's Gate era fervilhante de vida de uma maneira que nenhum RPG jamais tinha sido. O jogo ofereceu aos jogadores uma abundância de buscas e interações cheias de significados em áreas enormes, além de recriações lindas com detalhes finíssimos de um mundo de fantasia medieval. "Baldur's Gate II" continua sendo até hoje o auge do RPG ocidental. 

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Batman: Arkham City

Jogos com inspirações em universos de quadrinhos sempre são idéias arriscadas, ainda mais quando estamos falando de um herói como o morcego Batman. Porém, toda a preocupação não poderia ser justificada nas mãos da produtora Rocksteady. 

Apesar de ser "Batman: Arkham Asylum" que criou todas as mecânicas calibradíssimas da série, foi com "Arkham City" que a glorificação estava na mesa. Os gráficos foram melhorados, tínhamos parte de uma sombria Gotham à nossa disposição, um trabalho de dublagem impecável e o ápice do maior vilão das HQ's em um vídeo-game, o Coringa. É simplesmente um jogo perfeito, que encanta os olhos de quem o joga até hoje. 

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Battlefield: Bad Company

Não é segredo para ninguém que a franquia "Battlefield" nunca se preocupou com grandes enredos e personagens memoráveis. Porém, aí que todos se enganam! A série já possuiu o seu grande momento com "Battlefield: Bad Company", no qual justamente estas características listadas estavam realmente presentes, pela primeira vez. 

Além disso, o jogo havia revolucionado as mecânicas da série, apresentando uma nova engine que é usada até hoje na franquia. É o capítulo mas marcante da série, e o foi o ápice da franquia de FPS.

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Bioshock Infinite

Foi realmente difícil elegermos apenas 1 jogo para a franquia Bioshock, mas quando nós decidimos, tivemos de escolher o magnífico "Bioshock Infinite", lançado em 2013. Porém, não podemos deixar de reconhecermos o lendário trabalho obtido nos extremos universos dos dois primeiros jogos. 

Porém, "Infinite" saiu de Rapture para apresentar uma Columbia lindíssima, sem dúvida com um dos cenários mais lindos já vistos nos vídeo-games. A história, assim como nos games anteriores, possuí um final extremamente impressionante, sem falar no trabalho de dublagem magnífico por parte de Troy Baker e Courtnee Draper, com os carismáticos protagonistas da trama. Além de tudo isso, ainda tivemos uma justificável melhoria na jogabilidade, sendo mais leve e fluída para um desenrolar frenético.

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Black

Ainda que tenha chegado no final da geração do Playstation 2, "Black" foi um jogo que conseguiu brilhar monstruosamente como um FPS. É difícil você ter vivido nos anos 2000 e não conhecer alguém que não tivesse "Black", até por que, seu potencial no gênero foi grandioso. 

Para um jogo de Playstation 2, seus gráficos eram insanos, e o game foi um dos primeiros jogos a apresentarem cenários destrutíveis, o que na minha opinião, é essencial para um game de FPS se dar bem. É um jogo clássico do PS2, e sem dúvida um dos melhores jogos do gênero. 

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Bully

Não é dúvida para ninguém que a Rockstar é uma das melhores desenvolvedoras de games da atualidade. Porém, os seus antigos trabalhos, lá na época do Playstation 2, são os mais clássicos. Dentre eles, destaca-se Bully, um simulador do dia-a-dia de um adolescente que só se mete em encrencas e além de cometer, também é cometido o bullying consigo. 

O jogo, apesar de ser muito polêmico, é genial. Ele fez questão de ressaltar a violência nos colégios do EUA, e encoraja os seus jogadores a não temerem os chamados "valentões". Um dos games mais clássicos do PS2, e sem dúvida um dos melhores títulos da Rockstar. 

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Burnout Paradise

Quem jogou, sabe: Burnout é uma franquia de corridas diferente de todas as outras. O jogo abusa no impossível e no 'no-sense', para criar uma atmosfera frenética e divertida. Apesar disso, em meados de 2008, já no 7° título da série, os jogos estavam perdendo o sal. Isso até Paradise vir à tona. 

O jogo era uma proposta ousada até para o próprio criador, Evel Knievel, mas que até mesmo ele se orgulharia no futuro. O game iria trazer pela primeira vez na série um mundo livre, para você decidir seus próprios caminhos e escolhas. Um multiplayer divertido, em que você poderia facilmente entrar e sair a qualquer momento. Aquela que seria uma proposta arriscadíssima acabou por ser o melhor jogo da franquia. 

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Call of Duty: Modern Warfare 2

Apesar de hoje em dia a franquia "Call of Duty" esteja se perdendo um pouco (não financeiramente), e ficando realmente para trás a nível de jogos diversificados, a série já teve seu melhor momento, e para nós, isso foi com "Modern Warfare 2". 

Segundo capítulo na trilogia "MW", o jogo veio com um enredo excelente, e uma guerra moderna nunca tão bem representada. Víamos personagens irem e virem, além de conflitos excepcionais e o final mais épico da série, em que você poderia virar e virar novamente. Os gráficos tinham dado um excelente salto, e o multiplayer estava tão bom e calibrado, que até hoje, passados 5 anos de seu lançamento, existem jogadores que se divertem com ele. Bons tempos de "Call of Duty"!

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Castlevania: Symphony of the Night

Nos anos 90, os jogadores estavam mais focados em jogos de aventuras estilos "Lara Croft" e suas curvas. Portanto, "Castlevania: Symphony of the Night" tinha tudo parar falhar nas vendas, ainda mais quando apresenta uma rolagem lateral 2D, algo que a heroína já havia superado na época. Mas, mesmo assim, o jogo conseguiu ser um dos melhores títulos do gênero existentes.

Com uma das melhores trilhas sonoras orquestrais do mundo dos games, o visual se encaixa perfeitamente ao tema. A cor e a arquitetura da Konami conferem caráter e atmosfera ao jogo, ao mesmo tempo que mantêm a coerência. A inteligência do desenho dos monstros não tem igual, nem nos títulos subsequentes da série, nem em seus concorrentes. E a conclusão do jogo, em que vira o castelo de cabeça para baixo, é sem igual. 

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Chrono Trigger

Conhecido como um dos RPG's mais clássicos e amados do mundo dos games, "Chrono Trigger" é uma experiência única. Lançado no maravilhoso SNES, o jogo trazia uma dinâmica perfeita ao console da Nintendo. 

Com uma premissa simples, o jogador já percebe que uma aventura saltitante rapidamente se desenrola, viajando para um passado distante e para um futuro com corridas empoeiradas e fábricas vazias. Hoje é provável que os jogadores citem as poucos falhas do game, mas o mesmo nunca deixará de ser um clássico e uma dos melhores RPG's já existentes. 

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Civilization IV

É realmente difícil elegermos apenas 1 game da franquia Civilization para abranger a nossa lista, até porque, a série de estratégia é uma das melhores do gênero. O primeiro título é o clássico e criador de tudo, "Civilization III" acrescentou o fabuloso sistema cultural à série, mas foi "Civilization IV" que pegou todas essas características e as juntou, tornando-se no melhor game da franquia. 

Além da oportunidade de se satisfazer em dominar uma nação com o seu poderio militar, o jogo também possibilitava que você usasse a figura do Elvis Presley como forma de atrair mais cidadãos, e dessa maneira, apenas olhando os fatos se desenrolarem, o seus territórios acabam se expandindo significantemente. Por fim, o jogo tirou características chatas dos games anteriores, como as penalidades de ter unidades distantes das cidades e as "corrupções". 

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Company of Heroes

"Company of Heroes" pode não ser um dos jogos mais originais existentes, mas com certeza é uma ótima ideia para um game de estratégia. A franquia "Total War" já havia trazido batalhas em tempo real, mas nunca havia (e provavelmente nunca mais irá) explorar o lado das guerras mundiais. Essa foi a intenção do primeiro "Company of Heroes", lançado em 2006. 

O jogo trazia algumas mecânicas únicas e outras inspiradas nas outras séries concorrentes, mas o fato de controlarmos um esquadrão de soldados nas trincheiras, ou liquidar inimigos com um tanque de guerra, tudo isso em tempo real, é algo realmente satisfatório. 

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Counter Strike Source

Todo mundo sabe que a série "Counter Strike" iniciou como um excelente mod para "Half Life 2". Porém, a Valve foi esperta, pois ela percebeu o tamanho sucesso da modificação, que resolveu adquirir os direitos, e criou uma nova franquia de jogos online. Para isso, a empresa aproveitou para lançar sua nova loja virtual, a hoje lendária "Steam". 

"Counter Strike Source" veio como o primeiro jogo desta loja, totalmente de graça, mas que obrigava seus usuários a criarem uma conta no programa. Dito e feito, toda a jogada foi um sucesso, e "Source" se transformou em um dos games onlines mais jogados do mundo.

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Crash Bandicoot

Crash é um dos maiores ícones e mascotes do Playstation. O jogo em si do personagem é um clássico da Sony. Particularmente, os jogos da série fizeram parte da minha vida, e foi um dos games mais divertidos que eu já pude jogar. Dito isso, o jogo simplesmente não poderia faltar na nossa lista!

Com uma mecânica simples, mas já estreando o seu glorioso 3D em florestas e icebergs congelantes, o personagem que negou a se tornar do mau pelo seu inimigo Dr. Cortex, é um dos mais clássicos do universo da Sony, e uma das diversões mais garantidas no Playstation. 

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Crysis

"Crysis" não possuí um enredo fantástico, nem uma jogabilidade revolucionária, mas o jogo tem uma característica em especial que sem dúvida consegue impressionar até hoje: os seus gráficos. Os chamados 'graphic whores' vão à loucura quando se deparam com "Crysis", pois comparações do potencial gráfico do game chegam até mesmo a serem confundidos com a vida real. 

Porém, o jogo continua a dividir opiniões. Algumas pessoas acham que ele lhe dá mais poder do que saberia usar, outros elogiam a versatilidade de sua inteligência artificial em um mundo destrutível. Mas, uma coisa é certa: "Crysis" é um espetáculo de ficção científica do mais alto nível, ainda que exija um desempenho monstruoso do seu PC. 

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Dark Souls

Se tem uma coisa que a maioria dos jogos atuais perderam como característica, se comparados à games dos anos 70 e 80, é a dificuldade da jogatina. Porém, o ambicioso Hidetaka Miyazaki quis fazer jus a um bom desafio, e criou o RPG "Dark Souls", lançado em 2011. Quem jogou sabe, o título é uma das experiências mais tensas e difíceis dos últimos 20 anos.

Quem consegue virar "Dark Souls", acaba se sentindo invencível em outros jogos por um bom tempo, e isso merecidamente. Por fim, com a história completa e os seus inimigos mais terríveis derrotados, Dark Souls permite que os jogadores se voltem uns contra os outros, formando alianças por meio de tratados de lealdade antes de invadirem os mundos de seus rivais em combate. Raras vezes um jogo que valoriza o mistério e o silêncio deu tanto o que falar. 

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Dead or Alive 4

Provavelmente, a série "Dead or Alive" tenha mostrado mais o contorno dos seios de suas mulheres do que todos os outros jogos de lutas juntos, . "Dead or Alive 4" foi o game da série de luta que mais brilhou, dessa vez exclusivamente no Xbox 360. 

O console da Microsoft transformou a dinâmica do jogo e seus ambientes em camadas, permitindo que fossem representandos com uma perfeição sem precedentes. Ele também suporta o jogo online ao estilo 'arcade'. É a essência da série que permanece como o maior sucesso da desenvolvedora Tecmo. Para ter uma autêntica experiência em Dead or Alive, ignore os filmes e foque suas atenções em "Dead or Alive 4", o apogeu da série.

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Dead Space

Tendo em vista que a Eletronic Arts foca suas atividades em games de esportes e entretenimento juvenil, a empresa trazer pela primeira vez um jogo de survival horror e ficção científica era uma surpresa. Porém, era uma proposta duvidosa, isso até vermos o resultado final. 

"Dead Space" é um título de terror que faz jus ao gênero, e ao contrário de produções hollywoodianas que misturam o espaço sideral com sustos, transformando-se em pura porcaria, o jogo se saiu bem e conseguiu adquirir vários fãs. Seu combate suga toda a munição, que não pode ser desperdiçada, gerando um dos climas mais tensos dos últimos anos em um jogo. E não precisamos nem entrar nos detalhes em relação às grotescas criaturas inimigas. 

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Deus Ex

Quando "Deus Ex" apareceu em cena pela primeira vez, falou-se muito de suas qualidades. Uma criação fora do comum para sua época, o jogo combinava desenvolvimento de personagem ao estilo RPG, combate em primeira-pessoa e escolha de jogador. O enredo também era uma das grandes características: juntava homens de preto, Illuminati, Templários e empresas maldosas numa conspiração cleptomaníaca à ficção científica. 

Hoje em dia nós já temos as franquias Fallout e Bioshock, que trazem as mesmas características que "Deus Ex" trouxe, mas a grande diferença é que vimos tudo isso em 2000, em plataformas exclusivas do PC. 

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Devil May Cry 3: Dante's Awakening

A franquia "Devil May Cry" pode ser considerada o pai do 'hack and slash', e inspirou jogos sucessores, como "God of War" e "Bayonetta". Dito isso, o primeiro jogo da série foi uma estrondoso sucesso, ainda que a sua sequência tenha decepcionado muitos fãs. Porém, o grande ápice de toda a saga de Dante encontra-se em "Devil May Cry 3", cronologicamente o primeiro jogo da série. 

O terceiro capítulo da saga é conhecido pelas suas melhorias na jogabilidade, gráficos excelentes para um jogo de Playstation 2, sua exagerada dificuldade e claro, um enredo excepcional. Quem jogou sabe: a trajetória de Dante e seu irmão Vergil possuí momentos épicos, tanto ambos enfrentando carismáticos inimigos, quanto os próprios irmãos colocando a diferença no combate. 

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Continua....


~Lolo GM

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