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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Análise Saga Assassin's Creed


"Assassin's Creed" é uma aclamada franquia de jogos do gênero ação, aventura, ficção histórica e elementos de stealth. A série é extensa e ao todo, possuí 11 games (contando com os que não fazem parte da cronologia original) e diversos outros meios de mídia, incluindo filmes, livros e até quadrinhos. A série iniciou seus trabalhos em 2007 com o primeiro "Assassin's Creed", e desde lá publica jogos anuais. A franquia foi desenvolvida pela Ubisoft Montreal, Gameloft e Griptonite Games, sendo publicada unicamente pela Ubisoft. Os games em gerais lançam para todas as principais plataformas, com o último título estreando também para Playstation 4 e Xbox One


Info:

A franquia inteira foca seu enredo em "Desmond Miles", um barman, que no ano de 2012, é sequestrado inesperadamente por uma indústria, após revelada de Abstergo Industries. Os responsáveis explicam para Desmond o que ele já esperava ouvir: de que ele é tem uma linhada muito poderosa de "Assassinos" no seu DNA, e como seus rivais, os "Templários" precisam das informações de suas memórias, por meio de uma máquina ultra-avançada chamada de "Animus". Assim, Desmond é obrigado por essa fachada de templários, a entrar nas memórias de seus ancestrais, para achar peças conhecidas como "Pedaços de Éden", na qual já se revelou uma arma extremamente poderosa ao longo dos séculos. É assim que começa uma épica jornada entre Assassinos e Templários, e uma rivalidade por poder será traçada. 

Enredo ÉPICO:

No começo, quando uma pessoa recém conhece a série "Assassin's Creed", ela acaba por não entender alguns fatores da história, ou da cronologia na qual ela é contada. Óbvio que no início você se confunde com tanta informação, mas ao longo da jogatina, e no caso, se você se interessar pelos games seguintes, irá começar a entender o rumo no qual tudo é contado, e uma jornada épica será trassada. 

Isso eu digo pois os enrendos de "AC" são excelentes, e lhe deixam cativado mais e mais a cada jogo lançado, isso graças ao fato de ter diversas reviravoltas na trama, personagens extremamente carismáticos, tantos os famosos protagonistas assassinos, quanto alguns principais figuras secundárias, muitas vezes, pessoas reais que realmente existiram na época que se passa tal situação. Ou seja, tudo isso forma uma receita, na qual a cada novo ano lançado, nos deixa, na grande maioria das vezes, muito satisfeitos com o resultado.

O enredo de "Assassin's Creed" é simplesmente ÉPICO!!!

Gráficos Evolutivos e Sempre Cativantes:

Vale ressaltar que a série iniciou seus trabalhos em 2007, ou seja, no início da geração PS3 e Xbox 360. Sendo assim, os gráficos, de lá até hoje, evoluíra muito. Podemos sim dizer que as expressões faciais nunca foram o destaque principal da série, com certeza o que os produtores se focaram sempre foram os cenários e ambientações, além dos mínimos detalhes das roupas dos Assassinos, enfim, todos os pequenos detalhes que juntam formam uma evolução extremamente grande, desde 2007.

Podemos agora comentar mais a fundo sobre o último game recém lançado da série, "Assassin's Creed IV: Black Flag". Sobre ele, é óbvio que apresenta os melhores gráficos já vistos da saga, principalmente em expressões faciais. Mas ainda sim, o que continua sendo mais bonito são os cenários, dessa vez ambientados na "Era de Ouro dos Piratas".

Os gráficos dos games sempre foram focados diretamente nas ambientações dos cenários, 
mesmo assim, as expressões faciais eram e são muito boas

Jogabilidade Bem Feita:

A jogabilidade de "Assassin's Creed" sempre foi muito flexível e calibrada, isso principalmente no fato da locomoção dos protagonistas e no combate contra os inimigos. Primeiramente sobre a locomoção, na qual é assustadora de tão bem feita, isso desde 2007. O interessante também é que os novos protagonistas possuem uma maneira diferente de se locomover, cada um deles trazendo seus próprios trejeitos e detalhes. 

No combate, um dos fatos que mais se alteraram na série ao longo dos tempos, também consegue ser o mais flexível nos games. Isso pois, apesar de um pouco problemático nos dois primeiros jogos, o combate tem como base o sistema de ataque e contra-ataque. Como foi dito, nos dois primeiros títulos, essa jogabilidade ainda era um pouco complicada, isso pois várias vezes o fato de contra-atacar não funcionava, e o personagem tomava dano sem a culpa do jogador. 

O sistema de combate nos dois primeiros jogos
 sempre foram um pouco problemáticos

Porém, a partir de "Assassin's Creed: Brotherhood", os produtores deram uma alterada nesse sistema, deixando tudo muito mais flexível e respondendo bem melhor ao jogador. Isso pois agora, no momento que você mata um inimigo com contra-ataque, com apenas um botão você já podia derrotar os outros também. Como vocês podem imaginar, isso deixou a série com uma dificuldade mais amadora, que também foi melhor controlada nos jogos seguintes. Porém, essa jogabilidade de combate ficou ainda mais bonita e flexível a partir de 'Assassin's Creed III", pois o motor do game foi mudado e levado justamente para o último título lançado. 

Foi com a "Assassin's Creed III" que a série realmente 
conseguiu deixar a jogabilidade bonita e flexível

O Parkour:

Talvez a característica de mais evolução que a série "Assassin's Creed" trouxe consigo em relação a outras franquias seja a adesão da jogabilidade com o sistema de "Parkour". Você não sabe o que é isso? Ta bom, agente explica. Parkour é uma atividade cujo princípio é mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. Criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante, desde galhos e pedras até grades e paredes de concreto e pode ser praticado em áreas rurais e urbanas. Homens que praticam parkour são reconhecidos como "Traceur" e mulheres como "Traceuses".

Pois bem, "Assassin's Creed" usou esse artefato famoso pelos jovens para justificar as habilidades dos Assassinos da série. Isso também já tinha sido visto com "Prince of Persia", mas apenas em "AC" é que essa característica ficou realista, flexível e completamente evolutiva. Uma das coisas mais lindas que se podem ser vistas no mundo dos games sem dúvidas são os saltos e acrobacias dos protagonistas dos jogos da franquia. 

A representação do Parkout feita por profissionais para homenagear a série

Assassinos da Série:

É simplesmente impossível alguém fazer uma análise de "Assassin's Creed" e não discutir sobre os protagonistas da série. Isso pois, sem dúvida, eles são um dos personagens que mais marcaram a atual geração de jogos, que agora está começando a ser substituída. Mas enfim, iremos a seguir descrever e dizer a nossa opinião sobre cada um dos personagens da saga "AC". 

Pois então, devemos começar com o primeiro Assassino apresentado aos fãs em 2007, Altair Ibn La-Ahad. Altair está presente no primeiro "Assassin's Creed" e também em "Assassin's Creed: Revelations", lançado em 2011. Pois bem, é fato afirmar que Altair é um personagem extremamente único, de um carisma e uma sabedoria assustadora. Porém, o seu personagem não era tão marcante já no primeiro jogo, pois ao menos ele adquiriu o meu respeito a partir da revelação de sua história seguinte em "Revelations", pois é ali que o personagem realmente mostra o seu carisma para o jogador. Sem dúvida um protagonista muito bem trabalhado e apresentado. 

Altair Ibn La-Ahad, o primeiro protagonista da série

O segundo protagonista apresentado na série, e de longe, o favorito da maioria dos fãs, é Ezio Auditore da Firenze, um italiano do século XVI, que ganhou tanta popularidade dentro da série, que fez com que os produtores fizessem uma trilogia dedicada a ele. Ezio foi apresentado em "Assassin's Creed II", mas seguiu para "AC: Brotherhood" e "AC: Revelations". Ainda que o primeiro jogo com o personagem tenha sido o de maior qualidade em geral, os games seguintes não deixaram tanto a desejar justamente pelo carisma do protagonista estar ali seguindo a jornada. Ezio Auditore sem dúvida é um dos melhores protagonistas apresentados nessa geração de jogos.

Ezio Auditore da Firenze, o segundo protagonista da série, 
que estreou uma trilogia completa

O terceiro protagonista apresentado na série, e sem dúvida, o mais distinto de todos eles, é Connor Kenway, ou se você preferir, o seu nome original: Ratohnháketon. Connor é um ameríndio do século XVIII, que ao contrário de seus descendentes, não nasceu necessariamente um Assassino, mas foi intimidado a ser um. Connor tem um nome forte, que seria os do Kenway's, que mais a frente serão melhor explicados. Mesmo assim, Connor consegue ser o personagem menos carismático da série até o momento, isso pois, ao contrário dos antigos protagonistas, ele é mais quieto, fechado e anti-social. Isso fez com que ele seja conhecido como o Assassino menos legal da série, ainda que fazendo parte da franquia. 


Connor Kenway, o terceiro protagonista da série

O quarto protagonista, ou melhor, a quarta protagonista, é Aveline de Grandpré, a primeira Assassina apresentada da série. Aveline é uma descendente africana-francesa, e sua história se passa justamente em Nova Orleães, na Guerra Franco-Indígena em meados da Revolução Americana. A protagonista faz parte do game "Assassin's Creed III: Liberation", lançado exclusivamente para o Playstation Vita. Mesmo com cara de spin-off, ainda sim é um game que trás o nome da série e uma imensa novidade, uma mulher como Assassina, o que já fez valer o jogo em si. 

Aveline de Grandpré, a quarta protagonista da série, 
mas a primeira personagem feminina 

E por último temos o recém conhecido Edward Kenway, que veio no embarco do game "Assassin's Creed IV: Black Flag". Edward é um notável pirata e corsário que viveu na "Era Dourada da Pirataria". Isso faz com que Edward seja o primeiro protagonista pirata da série, além disso, o primeiro personagem que não é um Assassino oficial, mas sim se meteu nas confusões das Ordens inimigas. Porém, não acaba por aí, vocês podem perceber que o sobrenome desse personagem é familiar. Ele, na verdade, é avô de Connor Kenway e pai de Haytham Kenway, ambos personagens principais de "Assassin's Creed III". Aqui, para a nossa sorte, temos um protagonista com várias pegadas de alguns outros personagens anteriores, como ser um galã igual a Ezio, e ter a astúcia de Connor, além de ser um típico pirata de cinema. Edward sem dúvidas é um dos personagens mais divertidos da série. 

Edward Kenway, o quinto protagonista da série

Rostos Conhecidos:

Uma coisa é fato: "Assassin's Creed" ensina melhor sobre história do que muito colégio público espalhado no Brasil. Os jogadores fanáticos sabem disso mais que todos, pois a série faz questão de apresentar rostos conhecidos da história mundial ao longo dos séculos. Mas o fato é que eu estou me referindo mais do que uma simples citação. Muito ao contrário, praticamente todos os personagens envolvidos da história real são de altíssima importância nos enredos. 

Quem não se lembra do melhor amigo de Ezio, "Leonardo Da Vinci"? Ou seu arqui-inimigo, "Rodrigo Bórgia"? Ou então, como não citar os recentes colegas do pirata Edward, Capitão "Barba Negra" (Blackbeard) e Charles Vane? Pois é, a lista é grande, mas todos esses personagens conseguiram nos marcar com seus carismas insuperáveis. 

Leonardo Da Vinci é uma figura história que já fez sua excelente participação 
em dois games da série, sendo o melhor amigo do protagonista Ezio Auditore

Cenários Históricos e Completamente Lindos:

Mas essa aula de história não acaba por aí. Pois além de personagens físicos, temos também as representações de cenários históricos, esse novamente visto em TODOS os jogos da franquia. Essa é uma das marcas mais registradas da franquia, e como os títulos são anuais, sempre fica na mente dos fãs a seguinte pergunta: Qual será o próximo palco de "AC"? Pois é, sempre foi assim, e até a série encerrar seus trabalhos será sempre assim também.

Mas além de tudo isso, o que mais importante de ressaltar aqui é a qualidade desses cenários. Só para vocês terem noção: eu já sinto que conheci a "Cidade dos Apaixonados" (Veneza) em "Assassin's Creed II", graças ao tamanho brilhantismo e carisma que essas cidades nos transmitem. É isso mesmo, cidades... Só nos dois primeiros jogos já tínhamos um total de 4 à 6 estados reais para visitarmos. Foi apenas no continuação da "Trilogia Ezio" que a porcentagem de cidades sofreu uma decaída, mas nada que tirasse a qualidade da retratação de uma cidade gigante. Em "Assassin's Creed III" foram apresentados 2 estados da América e em "Black Flag", apesar de ser apenas um mapa, consegue ser o mais vasto de toda a franquia.

Representação dos cenários de alguns jogos da franquia

Assassinos e Templários:

Complementando mais ainda o enredo da série não podemos fazer uma análise de "Assassin's Creed" sem explicar mais a fundo a relação entre a "Ordem dos Assassinos" e a "Ordem dos Templários". Pois bem, quem ainda não jogou algum game da série, mas tem interesse em conhecê-la, deve estar preparado a uma das maiores rivalidades que o mundo dos vídeo-games já viu. 

Isso é fato pois ambas as ordens tem suas ideologias, e como qualquer outra existente, possuí pontos positivos e negativos. Ou seja, apesar dos "Assassinos" serem os protagonistas, isso não quer dizer que eles é que estão com total ração dos fatos que ocorrem na série, muito pelo contrário, muitas pessoas realmente concordam com as ideias dos Templários para colocar ordem mundial, por mais obscenas que elas sejam. Realmente uma das melhores disputas que eu já presenciei dentro de um game.

Dependendo da Ajuda de Seus Povos:

Um diferencial em "Assassin's Creed", é que em basicamente todos os games, para nós completarmos os nossos objetivos, não devemos apenas usar as nossas habilidades de combate, mas também agir muitas vezes furtivamente para entrarmos em alguma localização, seguir algum alvo ou distrair os guardas, sempre dependeremos da ajuda das próprias pessoas em volta de nós. Ladrões, cortesãs e até mesmo mercenários são símbolos de ajuda na série, algo realmente muito legal. 

As cortesãs são um dos exemplos de povos que nós dependeremos 
da ajuda em diversos momentos da série

Lidere Seus Assassinos:

Mas ainda envolvendo os seus povos, sem dúvida a habilidade extra mais legal que nós temos foi iniciada com "Assassin's Creed: Brotherhood", que se trata de podermos chamar os nossos Assassinos particulares para ajudarem em momentos de combate. Por mais que essa habilidade tenha vindo de maneira mais simples do que foi prometida pela Ubisoft na época, ao que parece eles adoraram a nova ideia e levaram esse feito para todos os jogos seguintes da franquia. 

A habilidade funciona de maneira extremamente simples, basta o toque de um botão a qualquer momento, que algum assassinos que você já tenha desbloqueado e treinado irá brotar na tela para ajudá-lo, tanto em combate, quanto para outras situações. Quanto mais assassinos você recrutasse na cidade, mais invencível seu gameplay iria ficar. Essa habilidade foi expandindo ao longo dos próximos títulos, as histórias dos seus membros estavam mais bem apresentadas e existiam várias formas de treiná-los. 

Representação dos seus assassinos, por mais que eles 
não sejam tão organizados como é mostrado acima

Grande Arsenal de Armas:

Outra característica altamente favorável ao gameplay da série é o fato de existirem a sua disposição um arsenal de armas gigantesco. Como a maioria dos jogos são situados em épocas que a arma de fogo não era destaque de combate, somos introduzidos a dezenas de espadas, machados, bestas, entre muitos outros tipos de utilitários corpo-a-corpo. Porém, as armas de fogo também existem na série, e começaram de maneira bem secundária ainda em "Assassin's Creed II", mas que realmente ganhou um pequeno destaque em "AC III" e "AC IV: Black Flag". Nunca devemos nos esquecer do uso da lendário "Hidden Blade", ícone na série. 

Jogabilidade em Baixo D'água:

Uma característica que começou de forma bem secundária na série mas hoje em dia está em um auge extraordinariamente lindo é a jogabilidade em baixo d'água. Esse gameplay começou novamente com "Assassin's Creed II", mas seguiu para todos os jogos a seguir. Porém, nunca tivemos novidades nesse quesito, pois simplesmente o que se podia fazer era nadar para cortar caminhos do vasto mundo aberto ao nosso redor. 

Porém, a situação mudou com "Assassin's Creed IV: Black Flag", que como muitos devem saber, o jogo se situa na "Era de Ouro da Pirataria", ou seja, um destaque na série são os combates navais e com eles a imensa quantidade de oceano que existe no cenário. Os produtores aproveitaram essa oportunidade e criaram um sistema para o protagonista Edward Kenway navegar pelos perigos de baixo dos oceanos. Mas o que gera destaque aqui, é que essas águas estão extremamente lindas, tanto se vistas de cima como de baixo. "Não se esqueça que muitos perigos existem nessas águas, Capitão!".

As profundas águas dos oceanos de "AC IV: Black Flag" são realmente lindas

Linda Trilha Sonora:

Na minha humilde opinião, sem sombra de dúvida um dos fatores mais marcantes de toda a franquia é a lindíssima trilha sonora que arrepia mais e mais a cada novo título. No 1° game ainda era algo deixado de lado, assim como vários outros fatores daquela época, mas a magia da música se iniciou com "Assassin's Creed II", com a belíssima canção chamada "Ezio's Family". Seguiu a mesma com "Brotherhood", uma diferente foi apresentada em "Revelations", e músicas das épocas foram apresentadas em "Assassin's Creed III" e "Black Flag".

Multiplayer Divertidíssimo:

A franquia iniciou com "Assassin's Creed: Brotherhood" o seu modo multiplayer, e obviamente o seguiu nos jogos seguintes. Sem sombra de dúvida o online de "AC" sempre foi algo muito divertido, basta só imaginar todas as suas habilidades de assassino do single-player levadas para jogar contra outros jogadores. Sim, essa era uma ideia que deu certo, e esse modo sempre fluiu de maneira extremamente boa e sem maiores problemas. 

Como de costume, tínhamos vários modos de jogo, ou seja, existiam os modos de perseguição clássicos na série, mas também funções novas como o chamado "Matilha de Lobos", iniciada em "Assassin's Creed III" e seguida para o game seguinte. Sem dúvidas uma diversão extra após as sempre incríveis reviravoltas do enredo da série. 

O modo multiplayer de "Assassin's Creed" sempre foi muito divertido e diferenciado

Mídias Externas:

Quem é realmente fã da série sabe que não são apenas games pela qual a franquia é conhecida. Existem mídias externas que realmente fazem destaque no universo de "Assassin's Creed". Por começar com os livros, que são juntamente lançados anualmente com os games, e cada capítulo aprofunda muito mais as aventuras vistas também nos jogos. Existem atualmente 5 livros publicados, lembrando que as suas cronologias estão diferentes das vistas nos games. 

Outras mídias incluem capítulos extramente importantes para quem ainda não os conhece. Dentre eles o filme de 35 minutos chamado "Assassin's Creed: Lineage", no qual conta com atores reais, que juntos formam a história sobre Giovanni Auditore, pai do Ezio, que investiga a morte misteriosa do Duque de Milão Galeazzo Maria Sforza, e suas primeiras descobertas sobre a conspiração de Rodrigo Borgia, vilão de "Assassin's Creed II". Existe ainda "Assassin's Creed: Ascendance", curta-metragem de animação feito pela UbiWorkshop e pela Ubisoft Montreal, e serve como uma ligação entre a história de Assassin's Creed II e Assassin's Creed: Brotherhood. Conta a história de plano de fundo de como Cesare Borgia subiu ao poder. 

Acima "Assassin's Creed: Lineage", um filme de muita qualidade

E por último um dos meus preferidos, "Assassin's Creed: Embers", novamente um curta-metragem de animação feito pela UbiWorkshop. Dessa vez, o curta conta uma história após os eventos de "Revelations", ou seja, decidimos não comentar sobre para não gerar spoilers. Porém, há como dizermos que esse sem dúvida é uma excelente complementação da história do assassino preferido da maioria e sem dúvida um belo filme. 

Assassin's Creed - Jogo Aclamado:

O primeiro "Assassin's Creed" conseguiu o que muitas franquias não conseguem: já de início adquirir o respeito das críticas e dos fãs. Pois bem, sendo assim é óbvio que o jogo se saiu bem, e com certeza foi um marco no mundo dos vídeo-games, principalmente se for falado de sua jogabilidade. O game contava a história de Desmond Miles, e sua primeira experiência ao entrar no Animus, isso sendo forçado pelos atuais Templários, a Abstergo Entertainment. Sua viajem tem como objetivo as Cruzadas do século XII, na pele de Altair Ibn-Alad, um Assassino que apesar de nascer na Ordem, tinha muito o que aprender e suas ações sempre geravam altas consequências. 

Como já foi dito, a jogabilidade era o ápice principal, graças ao extremo realismo e flexibilidade. Os gráficos eram bem bonitos para a época (hoje obviamente não passam de bonecos). Mas um sério problema que o game apresentava era a sua história. De fato não as situações do presente, que serviam de conceito para as ações, mas sim as aventuras de Altair, que são muito, mais muito enjoativas. Isso pois praticamente o game todo tem o mesmo objetivo: vá até uma das cidades gigantescas, busque pistas sobre seu alvo e o mate-o, volte para a base da Ordem, e pegue mais um contrato com seu superior. A história só tem uma reviravolta no final, que realmente é empolgante. Apesar disso, não deixa de ser um excelente jogo. 

"Assassin's Creed" sem dúvida é um excelente jogo, 
altamente aclamado pela crítica

Trilogia Ezio:

Para poupar espaço nessa análise, decidimos deixar um espaço reservado para falar da Trilogia Ezio como um todo. Pois bem, essa 'Era' começou com "Assassin's Creed II", e seguiu para mais dois jogos com o famoso protagonista, Ezio Auditore. Aqui o enredo continua um foco regular em Desmond Miles, dessa vez junto com aliados que o fazem invadir as memórias de seu descendente italiano para obter informações sobre uma arma mortal chamada "Apple of Éden". 

O segundo game, considerado o melhor pela maioria dos fãs, possuí o mesmo motor de jogabilidade, ainda sim flexível e realista. Os gráficos apresentaram uma evolução gigantescas se comparados ao primeiro game, ou seja, foram aplaudidos de pé. E se por um lado, a história do título anterior era chatinha, agora aqui sem dúvida os produtores recompensaram, pois o enredo de "AC II" é INCRÍVEL, de longe o melhor da série. O carisma de Ezio, a relação com a misteriosa morte de sua família e a sua busca por vingança são de arrepiar, em um final que mostrava que a Ubisoft realmente tinha planos ambiciosos para série. 

Em "Assassin's Creed: Brotherhood", o rumo da série sem dúvida decaiu bastante, isso pois, apesar de ser uma sequência tão esperada de seu antecessor, contava com quase todos os pontos fraquíssimos. A jogabilidade novamente usava o mesmo motor, o que começava a preocupar os fãs. Os gráficos eram basicamente os mesmos do jogo anterior, apesar de passados um ano inteiro, o que decepcionou muito. Porém, o ponto com que eu particularmente mais me decepcionei foi a história, que ao contrário do game anterior, era bem mais fraca e infantil. Sim, o tema ainda era vingança, mas de uma forma bem desinteressante e sem vilões marcantes, como em "AC II". Ao menos, o final compensou que o título seguinte fosse o mais esperado da história da franquia. 

Pois bem, "Assassin's Creed: Revelations" veio em uma expectativa gigantesca e ao contrário de seu antecessor, não decepcionou, em todos os pontos. Começando pela jogabilidade, que ainda com o mesmo motor, foi um pouco escondida com algumas novidades secundárias, mas a indignação dos fãs nesse ponto era evidente. Os gráficos tiveram belas melhorias e agradaram bastante aos fãs. E por fim o enredo foi dividido em duas qualidades, isso pois ela contava a nova situação de Ezio em busca das verdades de seu antepassados, e assim, Altair voltava a cena. O que me deixou feliz foi o enfim respeito que o personagem dele conseguiu obter comigo a partir desse jogo, pois ao contrário do primeiro título, aqui tínhamos um homem sábio, inteligente e habilidoso, mostradas em várias etapas de sua vida. Já a história de Ezio continuava legal, ainda que a do "AC II" fosse melhor. Novamente o game teve um final arrasador.

A "Trilogia Ezio" sem dúvida foi um uma "Era de Qualidade" marcante na franquia

Assassin's Creed III - Dividindo Opiniões:

Após um final arrasador de "Revelations", os fãs da franquia ficaram esperando arduamente pelo novo capítulo da série, pois traria respostas a muito tempo perguntadas. O jogo foi lançado em 2012, sendo parte da anualidade da saga. O game contava no presente os problemas que Desmond Miles estava passando e enfim recuperando respostas, para salvar o mundo da extinção (Sim, a série chegou nesse ponto, o que deixava muitos fãs ansiosos). Agora, Desmond encarnava em um novo Assassino, chamado de Connor Kenway, também vivido em outro século mais distante. Nós conhecemos várias etapas de sua vida nesse título, que mostra que seu objetivo é aprofundar a Liberdade na Revolução Americana do século XVIII. Mas a pergunta é: mesmo com o tão esperado título, será que ele iria agradar a todos?

Pois é, algumas coisas sim e outras não. Começando pela jogabilidade, que ENFIM apresentou um novo motor. Mesmo sem tantas diferenças, o estilo de parkour e movimentação foram bastante alterados, o que gerou um ponto positivo nesse quesito. Mas ainda sim, um dos problemas que atrapalharam aqui foi que essa acaba por ser a primeira engine da série a apresentar problemas de bugs frequentes, muito frequentes. Os gráficos apresentavam uma separação: nas cutescenes estavam bem bonitos mas fora delas estavam realmente inacabados. E por último o enredo, que foi o que mais divide a opinião dos fãs, muitos odeiam e muitos adoram. Eu estou no meio termo, pois o enredo apresenta certas características positivas e bastante características negativas. O clima e conceito da trama são ótimos, com um desenrolar muito interessante. Porém, o fato de termos um protagonista mais fraco que os anteriores não ajuda no quesito, além de um final muito duvidoso e sem rumo nenhum para a franquia. Ainda sim, um bom jogo. 

Apesar de vários defeitos, "Assassin's Creed III" ainda é um bom jogo

Assassin's Creed IV: Black Flag - You're My Capitan Now!

"Assassin's Creed III" mal tinha lançado e a Ubisoft já anunciou "Black Flag" em março de 2013. Um início cheio de dúvidas a respeito da qualidade do título dominaram a opinião dos fãs até pouco tempo atrás, que provavelmente se aliviaram com o resultado final. "Assassin's Creed IV" deixa de lado as aventuras de Desmond e sua turma, e decide aproveitar uma história sem tantas pressões como no game anterior. Sendo assim, o destaque maior está por conta das aventuras caribanas, ainda do século XVIII. Agora o protagonista se chama Edward Kenway, avô de Connor Kenway, e o game, assim como qualquer outra mídia relacionada a piratas, tem como enredo a busca do personagem por riquezas, ao mesmo tempo que entra no conflito de Assassinos e Templários. 

Para a alegria dos fãs, quase todos os pontos aqui funcionam de maneira mais calma e bem encaixada. A jogabilidade ainda tem o mesmo motor do game anterior, que sem problemas conseguiu ser bem reaproveitado, lembrando que mesmo assim a locomoção do personagem está diferente e os bugs estão bem menos frequentes. Os gráficos estão realmente lindos, principalmente se forem falados dos cenários, de longe os mais caprichados da série. Em relação a cutscenes, os gráficos também estão bonitos, mas outros games do ano de 2013 estão mais a frente nesse ponto. E por último a história, que como já foi dito, preferiu seguir um caminho bem mais 'light', algo que nós realmente estávamos precisando. Sem grandes conceitos ou fatos marcantes, a história flui bem por apresentar novamente um excelente protagonista, dessa vez bem mais carismático que o anterior. Realmente um game obrigatório na franquia. 

"Assassin's Creed IV: Black Flag", um jogo realmente obrigatório da franquia

Resultado Final:

Chegando ao nosso querido resultado final, depois dessa gigantesca análise não temos muito mais o que dizer. "Assassin's Creed" sem dúvida é uma franquia na qual foi e sempre será essencial de conhecer, por ter um enredo conceitual excelente, games com mecânicas altamente realistas e gráficos sempre de ponta. Pode até ser que você se decepcione com um ou outro título da série, graças ao fato da desvalorização de uma franquia anual, algo que nunca agrada. Mas mesmo assim, eu particularmente sempre irei fazer de tudo para todos os anos continuar jogando os jogos da série e me divertindo com as aventuras e surpresas que cada título me reserva. 

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Assassin's Creed
Playstation 3 / Xbox 360 / PC
Novembro de 2007

Assassin's Creed é um jogo eletrônico de ação-aventura em terceira-pessoa desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft. Foi lançado mundialmente em Novembro de 2007 para os consoles PlayStation 3 e Xbox 360, e em Abril de 2008 para Windows.

Enredo: A história se ambienta em setembro de 2012, focando-se em Desmond Miles, um bartender sequestrado e levado a um laboratório de uma empresa chamada "Indústrias Abstergo", que conduz pesquisas sobre memória genética. Por meio de sessões com Desmond, o jogador toma conhecimento de que ele é descendente de Altaïr Ibn La-Ahad, um membro do "Clã dos Assassinos" de 1191 e que esteve em uma missão para obter um "Pedaço do Éden", um artefato capaz de criar ilusões, dos Templários.

Nota: 8,0

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Assassin's Creed: Altair's Chronicles
Nintendo DS / Windows Phone / iOS
Abril de 2008

Assassin's Creed: Altaïr's Chronicles é um jogo eletrônico de ação-aventura lançado para Nintendo DS, Windows Phone e iOS. Ele foi desenvolvido pela Gameloft e publicado pela Ubisoft, e é a prequela de Assassin's Creed. Foi lançado nos Estados Unidos em 5 de abril de 2008.

EnredoÉ o ano de 1190 D.C, e a Terceira Cruzada está consumindo a Terra Santa. Cruzados estão em confronto com sarracenos para o controle da Cidade Santa, Jerusalém. Um jovem assassino retorna para casa em Aleppo depois de uma jornada árdua, e a encontra sob ataque pelos Templários. Ele não tem escolha, mas para repelir o ataque, ele mata um capitão de baixo escalão no processo. Logo, ele é encarregado por Al-Mualim para encontrar e recuperar um objeto sagrado: o Cálice. Foi dito que o objeto tem o poder de unir em uma única bandeira todas as facções de qualquer lado que a possuir, ou os cruzados ou sarracenos, e acabar com a Terceira Cruzada em vitória em ambos os lados. Mas o Cálice é poderoso demais um objeto para ser deixado nas mãos dos homens: Ele deve ser encontrado e destruído.

Nota: 7,0

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Assassin's Creed: Bloodlines
PSP
Novembro de 2009

Assassin's Creed: Bloodlines é um jogo eletrônico lançado exclusivamente para o portátil PlayStation Portable, e faz parte da série Assassin's Creed, ambientado entre os eventos do primeiro jogo da série e Assassin's Creed II. O jogo foi desenvolvido pela Ubisoft Montreal em conjunto com a Griptonite Games e publicado pela Ubisoft em 17 de novembro de 2009 na América do Norte e 20 de novembro do mesmo ano na Europa.

Enredo: Assassin's Creed: Bloodlines se passa antes dos eventos de Assassin's Creed II, mas após os eventos do primeiro jogo da série. O jogo é ambientado na ilha de Chipre, onde os jogadores tomam o papel de Altaïr, o protagonista original da série. Altaïr saiu da Terra Santa (que foi o local do primeiro jogo) em direção a Chipre para assassinar os últimos remanecentes dos templários, o que é a premissa do jogo.

Nota: 7,8

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Assassin's Creed II
Playstation 3 / Xbox 360 / PC
Novembro de 2009

Assassin's Creed II é um jogo eletrônico de ação-aventura em terceira-pessoa que foi desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft. Sendo a sequência de Assassin's Creed, ele foi lançado em 17 de novembro de 2009 na América do Norte.

Enredo: O jogo começa imediatamente após os eventos de Assassin's Creed. Desmond e uma aspirante e Assassina, Lucy Stillman, escapam do laboratório de Abstergo, seguindo para um esconderijo dos assassinos. Desmond descobre que os assassinos, com poucos recursos e dinheiro, estão tendo dificuldades para vencer os templários. Stillman, um dos assassinos, revela que ela e uma nova equipe têm trabalhado em um novo dispositivo, o Animus 2.0. Desmond então vê as memórias de um novo assassino através da nova máquina. O jogador assume o papel de um jovem nobre que se tornou assassino, chamado Ezio Auditore da Firenze. O pai de Ezio e seus irmãos, acusados de trair a cidade de Florença, são executados em praça pública. Ezio também seria executado, porém conseguiu escapar da morte. Ezio então parte junto com sua mãe e sua irmã para a vila dos Auditore, onde descobre que seus irmãos e seu pai eram secretamente assassinos. Ezio passa a ajudar seu tio Mario na guerra entre os templários e os assassinos, com o intuito de se vingar dos causadores da morte de sua família.

Nota: 10

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Assassin's Creed II: Discovery
Nintendo DS / iOS
Novembro de 2009

Assassin's Creed II: Discovery é um jogo para o Nintendo DS e iOS, parte da série de video jogos Assassin's Creed. O CEO da Apple Inc., Steve Jobs revelou oficialmente o desenvolvimento do jogo no seu discurso em 9 de setembro de 2009, para lançamento a 17 de novembro.

Enredo: A história do jogo acontece 15 anos após o início de seu anterior, Assassins Creed II. Segue-se protagonista do jogo anterior, Ezio Auditore da Firenze, ele viaja para a Espanha do século XV para libertar seus companheiros assassinos, que foram presos sob o pretexto da Inquisição Espanhola. No processo, ele descobre que os cavaleiros templários estão planejando navegar para o oeste para "descobrir" um Novo Mundo, o continente da América, sendo que os templários, diferente de muitos europeus, aparentam já conhecer a existência desse continente.

Nota: 7,2

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Assassin's Creed: Brotherhood
Playstation 3 / Xbox 360 / PC
Novembro de 2010

Assassin's Creed: Brotherhood é um jogo de ação-aventura em terceira pessoa, sendo o terceiro da franquia de Assassin's Creed, desenvolvido pela Ubisoft para Microsoft Windows, PlayStation 3 e Xbox 360, lançado em Novembro de 2010. É o primeiro jogo da série a apresentar um modo multiplayer.

Enredo: O jogador novamente controla o assassino Ezio Auditore da Firenze através de memórias genéticas de Desmond Miles utilizando o Animus 2.0. O jogo se inicia logo depois dos eventos de Assassin's Creed II, no ano de 1500, quando Monteriggioni (ou a Villa Auditore) é atacada pelo exército templário Borgia, comandado por Cesare Borgia. Durante a batalha, o tio de Ezio, Mario, é morto e a Maçã do Éden é roubada. O jogo então avança até o ano de 1503, onde Ezio Auditore, agora um Mestre Assassino, deve procurar, nas ruas de Roma com a ajuda de Niccolò Machiavelli (Nicolau Maquiavel), por discípulos que desejam tornar-se assassinos e recuperar a Maçã do Éden, peça fulcral para os Assassinos.

Nota: 7,8

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Assassin's Creed: Revelations
Playstation 3 / Xbox 360 / PC
Novembro de 2011

Assassin's Creed: Revelations é um jogo da franquia Assassin's Creed desenvolvido pela Ubisoft. O jogo foi lançado para PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 15 de Novembro de 2011. Para Microsoft Windows o jogo foi lançado no dia 2 de Dezembro de 2011. Foi anunciado que seria o último jogo com a personagem Ezio Auditore da Firenze e o ultimo também na época do Renascimento.

Enredo: O jogo conta com todos os três personagens principais da série até agora: Altaïr ibn La-Ahad, Ezio Auditore da Firenze e Desmond Miles. O jogo se passa no ano de 1511 d.C., Ezio Auditore da Firenze, já um homem idoso, está em busca de segredos escondidos pelo seu lendário antepassado Altaïr em Masyaf, antigo lar da Ordem dos Assassinos. Após ser surpreendido pelos Templários, Ezio viaja até a capital do Império Otomano, Istanbul (Constantinopla), que está dividida em quatro distritos para encontrar misteriosas chaves escondidas pelo explorador Nicolau Polo (pai do também explorador Marco Polo), se estas chaves caírem nas mãos dos Templários, poderão destruir segredos não só dos Assassinos, mas de toda a história da humanidade.

Nota: 9,0

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Assassin's Creed III
Playstation 3  /Xbox 360 / PC / Wii U
Outubro de 2012

Assassin's Creed III é um jogo de ação-aventura, em "mundo aberto" e apresentado numa perspectiva em terceira pessoa desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft para Xbox 360, PlayStation 3, Microsoft Windows e Wii U. É o quinto jogo principal da série Assassin's Creed e o seu terceiro título numerado. Assassin's Creed III é a continuação direta de Assassin's Creed: Revelations de 2011. O game foi lançado mundialmente para PlayStation 3 e Xbox 360, começando na América do Norte no dia 30 de outubro de 2012, na Europa no dia seguinte e no Brasil a 15 de Novembro de 2012. 

Enredo: O jogo se inicia no fim de 2012, após os eventos de Assassin's Creed: Revelations, onde Desmond Miles deve descobrir uma forma de entrar no Grande Templo da primeira civilização a habitar a Terra, assim podendo descobrir uma maneira de impedir a Catástrofe de Toba, uma grande erupção solar que irá varrer a vida do planeta. Para isso ele faz uso da versão 3.0 do Animus, um dispositivo capaz de criar projeções em três dimensões a partir de sequências de memórias de contidas no DNA, para se ligar ao seu ancestral Connor Kenway. Connor Kenway, nascido Ratonhnhaké:ton é um mestiço de pai britânico e mãe indígena, criado na tribo dos Mohawks que é atraído para a luta contra a tirania, quando a sua tribo é atacada por colonos brancos. 

Nota: 8,0

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Assassin's Creed III: Liberation
PS Vita
Novembro de 2012

Assassin's Creed III: Liberation é um videojogo da série Assassin's Creed, inicialmente exclusivo para a consola PlayStation Vita. A Sony anunciou o jogo na sua conferencia de imprensa durante a Electronic Entertainment Expo em junho de 2012. Foi lançado a 30 de outubro de 2012 juntamente com Assassin's Creed III, e ambos estão interligados.

Enredo: Liberation decorre em Nova Orleães, entre 1765 e 1780, na linha de tempo entre o fim da Guerra Franco-Indígena e meados da Revolução Americana. O jogo segue a história de Aveline de Grandpré, uma mulher Assassina de ascendência Africano-Francesa. Aveline é recrutada para a Irmandade dos Assassinos por Agate, uma escrava fugitiva, que atua como sua mentora.

Nota: 7,5

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Assassin's Creed IV: Black Flag
Playstation 3 / Xbox 360 / PC / Wii U / PS4 / Xbox One
Novembro de 2013

Assassin's Creed IV: Black Flag é um videojogo de ação-aventura e stealth jogado na terceira pessoa em mundo aberto desenvolvido pela Ubisoft Montreal, juntamente com sete outros estúdios da Ubisoft. Black Flag é o sexto jogo principal da série Assassin's Creed e uma sequela da história moderna de Assassin's Creed III e uma prequela para a sua história ancestral. Foi lançado durante os meses de Outubro e Novembro de 2013 para Xbox 360, PlayStation 3, Wii U, PlayStation 4, Xbox One e Microsoft Windows.

Enredo: Tal como nos jogos anteriores da série Assassin's Creed, a história é dividida em duas metades entrelaçadas, uma no presente, outra num ambiente histórico, onde os eventos de uma influenciam a outra. A componente moderna começa depois dos eventos de Assassin's Creed III em 2013, com a personagem do jogador a ser contratado pela Abstergo Entertainment, subsidiária da Abstergo Industries, para usar o Animus e examinar as memórias de Desmond Miles e dos seus ancestrais. Sendo assim, começa em 1715 e conta a história de Edward Kenway, um notável pirata e corsário que viveu na Era Dourada dos Piratas, pai de Haytham Kenway e avô de Ratonhnhaké:ton (Connor Kenway), os personagens jogáveis ​​de Assassin's Creed III.

Nota: 9,0

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~Lolo GM

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