"Dead Rising" é uma trilogia de jogos com o gênero de ação-aventura e survival horror, misturado com altas doses de 'humor negro'. Os games foram desenvolvidos pela Capcom Production Studios, Blue Castle e atualmente pela Capcom Vancouver, sendo quase sempre publicada pela Capcom, com exceção de "Dead Rising 3", sendo o único exclusivo da Microsoft Studios e publicado pela mesma.
Info:
"Dead Rising" conta com 3 jogos e suas histórias diferentes, apenas paralelas. Pois então, não existe uma ligação óbvia entre os enredos a não ser o universo. O primeiro game conta com o protagonista Frank West, um jornalista fotográfico, que acaba se vendo preso em um desastre apocalíptico que esta cada vez mais dizimando a população. O personagem deve retratar os acontecimentos com a sua câmera com o intuito de finalmente se tornar famoso em algo na vida, caso as coisas voltem ao controle normal.
Não é o Foco:
Como já foi dito, cada um dos três jogos da série tem seus enredos completamente diferentes, a única semelhança é o universo ao redor deles. Mas mesmo sem semelhanças óbvias, nenhum dos enredos ganha realmente um destaque. Sendo assim, a qualidade do enredo é mais conceitual do que seguida em altas proporções, como outros games do gênero recentes apresentaram.
Ou seja, as histórias são fracas, nenhum dos diferentes 3 protagonistas são tão carismáticos, e o jogo mais se preocupa em dar vida ao alto nível de humor negro na jogatina, do que realmente se concentrar na qualidade de enredo. Isso é algo que atrapalha? Daí depende de cada um, pois você pode sentir falta de uma história um pouco mais profunda, ou também pode se distrair com os outros elementos que o game apresenta em alta quantidade.
Toda a trilogia se preocupa em fornecer o humor negro,
e acaba deixando de lado a qualidade dos enredos
Gráficos Legais:
Uma característica sobre a série que nós realmente devemos dar um desconto é de saber que ela iniciou suas atividades em 2006, ou seja, bem no início da geração Playstation 3 e Xbox 360. Nessa época, muitos jogos ainda não se distanciavam tanto dos jogos da geração passada em qualidade gráfica. Mas o primeiro "Dead Rising" não era um desses jogos. O game simplesmente apresentava excelentes gráficos para a época, mesmo em TV's de tubo, mais frequentes naqueles tempos.
Os jogos seguintes chegaram apenas 4 anos depois, e a qualidade gráfica da época já havia aumentado em 50%. Mas foi daí que essa característica não era mais tão impressionante como no game anterior, e isso ocorreu em "Dead Rising 2" e no novo "Dead Rising 3", para Xbox One, que mesmo com versões apenas para a nova geração, não parece realmente que os gráficos estão mudados, se comparados aos consoles atuais dos jogos anteriores.
E lembre-se que jorrará muito sangue na tela também
Jogabilidade que Sempre Apresenta Algum Problema:
"Dead Rising", lançado em 2006, tinha outro objetivo novo para impressionar: trazia um dos primeiros novos motores para a época, e sendo assim, ele tinha que tentar mostrar aos jogadores que a jogabilidade nova da época tinha que valer o dinheiro. Por parte, o game conseguiu, mas sempre tinham algumas coisas inexplicáveis.
O game trazia um sistema com certos elementos 'RPG' (que serão mais explicados a frente na análise), o que acaba funcionando bem, mas muitos problemas acompanhavam essa jornada. Dentre eles, a física sempre mentirosa na série, que até hoje, com o lançamento do novo jogo, continua com esse sério e irritante problema. Outra coisa que chegava a ser engraçada na época, era movimentação do personagem, sempre estranha demais, principalmente no primeiro jogo da trilogia. Nos games seguintes o "problema" melhorou graduadamente.
A jogabilidade em si do primeiro jogo apresentava muitos problemas,
incluindo sua física mentirosa e uma movimentação horrível
Mas não acaba por aí, pois ainda não comentamos sobre o combate do jogo. Nesse ponto, a jogabilidade até fluía bem, mesmo com a tal física mentirosa sempre nos acompanhando nos golpes. Mas o que realmente quase estragava de vez essa característica, é quando somos apresentamos ao sistema de tiro do jogo. Uma dica já define esse ponto: não use armas de fogo, principalmente no 1° jogo da franquia. Isso eu digo pois a mira dessas armas é completamente desconfigurada, e não há como arrumá-la, ou seja, sempre fique no 'mano-a-mano' contra os zumbis inimigos.
Só uma coisa: não usem armas de fogo no jogo
Terror?? Nada Disso...
"Dead Rising" é conhecido por integrar o gênero de "survival horror" em suas características, mas isso não quer dizer que o jogo tem terror no meio, muito pelo contrário... Todos os games trazem certas características que acabam por ridicularizar o universo zumbis. Dentre elas, temos que citar a louca customização do personagem, o excesso de humor negro e a necessidade de matar o maior número possível de burros inimigos zumbis. Pois então, se você está procurando um game do gênero que lhe transfira medo, por favor passe reto de "Dead Rising", pois o game serve para fazê-lo rir.
Faça o que Quiser:
O primeiro jogo da franquia trazia uma característica única para a série: não era um RPG completo (nem perto disso), mas mesmo assim trazia toda a liberdade que um jogo do gênero poderia ter. Sendo um título 'sandbox', o game lhe dava a oportunidade de fazer o que desejar. Se você quiser ficar zoando o dia todo no cenário infestado de zumbis, vai lá e o faça. Mas além disso, você podia escolher se queria fazer determinada missão, pois caso você não quisesse, não precisaria se preocupar, você iria completar o game de qualquer forma. Algo que pode sim ser considerado novo em um jogo que não tem gênero de RPG.
Mínimos Elementos de RPG:
Uma característica muito interessante dos 3 jogos da trilogia são de que a jogatina apresenta entre as suas raras qualidades positivas, elementos de RPG, que dão uma maior dinâmica na série. Claro, não são elementos que torna os jogos quase um RPG apocalíptico, nem perto disso, porém quem gosta de jogos do gênero irá se surpreender com a mistura.
Tais elementos apresentados são detalhes mínimos, sendo o principal deles o acrescentamento dos pontos chamados de "PP", que sim, funcionam exatamente igual aos "XP" dos jogos do gênero. Após adquirir um número certo de "PP" e encher a barra do mesmo ao máximo, você terá a oportunidade de adquirir uma nova habilidade para o protagonista. Sim, nenhuma novidade quanto a isso, a única distinção é que realmente é interessante ver essas características em um game que não tem gênero RPG.
Uma característica muito interessante dos 3 jogos da trilogia são de que a jogatina apresenta entre as suas raras qualidades positivas, elementos de RPG, que dão uma maior dinâmica na série. Claro, não são elementos que torna os jogos quase um RPG apocalíptico, nem perto disso, porém quem gosta de jogos do gênero irá se surpreender com a mistura.
Tais elementos apresentados são detalhes mínimos, sendo o principal deles o acrescentamento dos pontos chamados de "PP", que sim, funcionam exatamente igual aos "XP" dos jogos do gênero. Após adquirir um número certo de "PP" e encher a barra do mesmo ao máximo, você terá a oportunidade de adquirir uma nova habilidade para o protagonista. Sim, nenhuma novidade quanto a isso, a única distinção é que realmente é interessante ver essas características em um game que não tem gênero RPG.
Perceba nos cantos superiores da tela tais características comentadas
Customização ABSURDA:
Outra característica que eu pessoalmente acho muito favorável ao objetivo do game é a GIGANTESCA customização que a série nos oferece. Isso ocorre desde 2006, com o lançamento do primeiro "Dead Rising". Para provar que o título realmente queria trazer alta dose de 'humor negro', nos tínhamos todo um camarim para matar zumbis, e nos equipar com as mais loucas roupas possíveis. Isso felizmente seguiu para os games seguintes. Para vocês entenderem melhor, você tem a oportunidade de escolher ficar apenas de cueca oncinha, ou vestir uma armadura medieval. Sim, é absurda essa customização, mas também muito divertida.
Mas não é só no visual do personagem que nós podemos customizar. Além de nós mesmos, também podemos alterar e melhorar as nossas armas, juntando umas com as outras para criar mais dano no oponente. Sendo a forma realista de ser, essa característica das armas são temporárias, e depois de um tempo, a mesma acaba se destruindo.
Sim, é realmente absurda a customização do jogo
Inteligência Artificial Muito Fraca:
Sem sombra de dúvida, um dos maiores defeitos que TODOS os jogos de "Dead Rising" apresentam é a inteligência artificial fraquíssima. Isso eu me refiro aos nossos inimigos e aliados. Por parte dos inimigos, talvez seja um problema proposital dos produtores. Isso eu digo pois todos sabem que "Dead Rising" é o pioneiro em acúmulo de inimigos na tela, o que já consegue gerar uma dificuldade absurda a jogatina. Porém, isso não totalmente justifica a burrice dos seus inimigos. Para vocês entenderam melhor, de 500 zumbis na sua frente, apenas 10 conseguirão te pegar ao longo do caminho. Sim, totalmente sem lógica.
Mas não é isso que mais irrita nesse ponto. Apesar dessa burrice óbvia dos nossos inimigos, o que mais irrita sem dúvida são os aliados, que não servem para ajudar, mas sim atrapalhar. Nos jogos, podemos interagir com sobreviventes e cumprir certo objetivo que eles nos pedem, a fim de criar maior dinâmica na jogatina. Porém, todos realmente indicam que não se faça a maioria dessas 'quests', pois quase todas conseguem te irritar. Isso porque os 'NPC's' da missão são completamente burros, ficam parados em momentos de tensão, ou se jogam para o maior número de inimigos em muitos momentos. Isso é algo que era fluente no primeiro jogo, melhorou graduadamente no segundo e no terceiro foi de vez arrumado, felizmente.
Novidade Para Época:
Em 2006, com o lançamento do primeiro jogo da franquia, o que mais se falava em torno do título era o quanto ele poderia revolucionar com o absurdo de inimigos em uma tela. De fato, foi algo que deixou a série mais conhecida, e merece seus méritos, ao menos nesse ponto. Para dar um exemplo, podemos afirmar que no primeiro jogo tínhamos em torno de 300 a 500 inimigos em cada tela, no segundo esse número dobrou e no terceiro jogo havia especulações de que os números chegavam a 5000 zumbis em diversas cenas. Sim, é algo muito diferente e surpreendente, que fornece aos jogadores uma tensão única na jogatina.
Mas não é isso que mais irrita nesse ponto. Apesar dessa burrice óbvia dos nossos inimigos, o que mais irrita sem dúvida são os aliados, que não servem para ajudar, mas sim atrapalhar. Nos jogos, podemos interagir com sobreviventes e cumprir certo objetivo que eles nos pedem, a fim de criar maior dinâmica na jogatina. Porém, todos realmente indicam que não se faça a maioria dessas 'quests', pois quase todas conseguem te irritar. Isso porque os 'NPC's' da missão são completamente burros, ficam parados em momentos de tensão, ou se jogam para o maior número de inimigos em muitos momentos. Isso é algo que era fluente no primeiro jogo, melhorou graduadamente no segundo e no terceiro foi de vez arrumado, felizmente.
Novidade Para Época:
Em 2006, com o lançamento do primeiro jogo da franquia, o que mais se falava em torno do título era o quanto ele poderia revolucionar com o absurdo de inimigos em uma tela. De fato, foi algo que deixou a série mais conhecida, e merece seus méritos, ao menos nesse ponto. Para dar um exemplo, podemos afirmar que no primeiro jogo tínhamos em torno de 300 a 500 inimigos em cada tela, no segundo esse número dobrou e no terceiro jogo havia especulações de que os números chegavam a 5000 zumbis em diversas cenas. Sim, é algo muito diferente e surpreendente, que fornece aos jogadores uma tensão única na jogatina.
É, o número é grande, consegue dar conta de todos?
Protagonistas e Suas Histórias:
Três jogos, três protagonistas. Sim, essa é uma tática de diversos jogos e consegue ser interessante, principalmente se você consegue se apegar a cada personagem de maneira alta.
O primeiro protagonista é Frank West, um jornalista fotográfico que vê seu mundo ser dizimado por uma doença não identificada. Porém, ele só tem um objetivo nesse caos: tirar o maior número de fotos possíveis, para que se a situação voltar ao controle, ele finalmente torne-se famoso pelo seu trabalho. Frank é um personagem, acima de tudo, engraçado. Como todos os jogos em si não se concentram em enredos, o capricho não é tão grande, mas o cara continua sendo foda do jeito que é.
Frank West, protagonista do primeiro game da série
O segundo protagonista é Chuck Greene, um campeão de MotoCross, que se inscreve em um programa televisivo chamado "Terror is Reality", no qual constituí em matar o maior número de zumbis em cima de moto. Quem ganhar o torneio, ganha muito dinheiro. Chuck precisa desse dinheiro para tratar sua filha, que foi mordida pela sua própria mãe. Greene acaba por ser um personagem muito diferente de Frank, pois o último era mais muito engraçado e menos sério, totalmente o contrário de Chuck. Porém, o novo protagonista era um pouco mais carismático, pelo seu alto ego e seriedade em torno da situação. Pelo menos, essa é a minha opinião.
Chuck Greene, protagonista do segundo jogo
O novo protagonista da série e último até o momento, é Nick Ramos, um garoto em torno dos 20 anos, que se vê totalmente perdido na cidade de Los Perdidos. Sua história é muito mais simples que as anteriores, e menos tentadora que as mesmas. Além disso, novamente o personagem era muito diferente dos outros, era mais intimidado com tudo, e muitas vezes não sabe o que fazer em situações de risco. Sim, é um personagem que deixa a desejar, mas ainda é um protagonista da série.
Nick Ramos, protagonista do terceiro jogo da série
'Loads' Muito Repetitivos e Longos:
Um irritante problema que o primeiro "Dead Rising" apresenta são os 'loads' repetitivos e muito longos. Essa é uma questão que deve ser dita mais a fundo pelo simples fato de sem dúvida ser o que mais irrita no jogo. Dentro da jogatina, existem pontos de carregamento para absolutamente TUDO, se você entrar em qualquer porta que seja, não existe nada instantâneo. Mas o problema é que além de estar em todos os momentos, esses 'loads' são muito demorados. Claro, devemos dar um desconto para a época de lançamento do jogo, até porque nos games seguintes este problema foi consertado.
Dificuldade Chata:
Além desses problemas irritantes de carregamento do jogo, outra coisa que acaba fazendo muitos jogadores passarem reto pelos títulos é a dificuldade chatinha que o game trás. Isso é sim justificado, pelo fato do absurdo número de inimigos ao mesmo tempo, além da péssima inteligência artificial de seus aliados, mas mesmo assim é algo que irrita a maioria. Ainda que não atrapalhe tanto como a outra característica também comentada, fiquem sabendo que vocês estão sujeitos a ficarem nervosos em alguns momentos.
Dead Rising 2 - "Off the Record":
Após o relativo sucesso do primeiro "Dead Rising", era certo que uma sequência seria criada. Apesar de atrasada (lançada apenas 4 anos depois), essa sequência veio, e o resultado foi quase o mesmo, ainda conquistando os fãs, por um enredo com o mesmo nível do primeiro jogo, gráficos extremamente melhorados e uma jogabilidade refinada com algumas novidades.
"Dead Rising 2" conseguiu repetir o tamanho sucesso
do primeiro jogo de forma semelhante
Novamente, a sequência esperava demoraria mais anos para chegar, mas ao menos, uma expansão de qualidade veio no caminho. Se trata de "Dead Rising 2: Off the Record". Essa expansão trazia uma nova história protagonizada por Frank West, personagem principal do primeiro jogo da franquia. Mas além disso, você poderia escolher em jogar no modo co-op, sendo assim controlaria um Chuck Greene completamente louco e perturbado. Realmente uma expansão muito valiosa para os fãs da série.
"Off the Record", expansão valiosa para os fãs da série
Dead Rising 3 - A Mesma Essência Para a Nova Geração:
Depois de 3 anos sem títulos, "Dead Rising 3" fecha a trilogia com mais um capítulo da série, desta vez para a nova geração. O game contava as aventuras de Nick Ramos, um garoto que acaba totalmente desorientado na cidade fictícia de "Los Perdidos".
A sua história se desenrola tentando se juntar a grupos maiores para a salvação de si próprio. Sim, não há nada mais para dizer além de que a história é simples. Os gráficos vindos da nova geração são bons, mas ainda não justificam um sentimento eufórico. E a jogabilidade foi vinda dos games anteriores, obviamente com muitas melhorias, mas ainda sim a tal física mentirosa irrita, e muito. Ainda sim, se você quer comprar ou já comprou o novo console da Microsoft, pode até investir no game, mas não espere se impressionar.
"Dead Rising 3" segue a essência dos games anteriores, mas ainda
não impressiona no console da nova geração da Microsoft
Resultado Final:
"Dead Rising" não é uma série para todos. Como vocês devem imaginar, jogadores críticos, que procuram por enredos profundos e jogabilidades sem problemas não irão nunca se adaptar ao universo da série. Porém, se você é fã de piadas, 'humor negro' e muitas loucuras, tudo misturado com o universo zumbi, acabará se dando bem com todos os títulos. Mas lembre-se, pense bem antes de tentar a sorte, você pode sim se decepcionar.
__________________________________________________________________
Dead Rising
Xbox 360 / PC
Setembro de 2013
Dead Rising é um jogo eletrônico de Survival horror com elementos de ação-aventura e RPG desenvolvido pela Capcom e produzido pela Keiji Inafune. Originalmente o jogo foi desenvolvido como um título exclusivo para o console da Microsoft Xbox 360, em julho de 2008, foi anunciado que o jogo estaria sendo portado para o Nintendo Wii1 , sob o título de Dead Rising: Chop Till You Drop. A versão do jogo para o Xbox 360 foi lançada em 8 de agosto de 2006 na América do Norte e em 28 de setembro de 2006 no Japão.
Enredo: A história do jogo envolve Frank West, um foto jornalista que investiga um incidente, na cidade fictícia de Willamette, Colorado, a qual é infestada por zumbis. Frank deve se defender dos ataques dos zumbis, salvando os sobreviventes e descobrindo as verdades escondidas sobre o incidente, ao mesmo tempo que junta provas para um sucesso futuro.
Nota: 7,2
__________________________________________________________________
Dead Rising 2
Xbox 360 / Playstation 3 / PC
Setembro de 2010
Dead Rising 2 é um jogo eletrônico de ação-aventura e zumbis com elementos de RPG desenvolvido pela Capcom em parceria com a Blue Castle Games produzido por Keiji Inafune. Foi lançado em 24 de setembro de 2010 para as plataformas Xbox 360 e Playstation 3 e posteriormente, em 28 de setembro de 2010, para Windows.
Enredo: Cinco anos após o incidente em Willamette, o vírus parecia ter sumido do mundo, mas ele retorna. Agora em uma cidade chamada Fortune City um milionário cria um programa na TV chamado "Terror is Reality" que consiste em um torneio onde pessoas se inscrevem para matar uma grande quantidade de zumbis, em troca de uma quantia considerável de dinheiro. O protagonista do jogo, o campeão de MotoCross, Chuck Greene, se inscreve, porque ele precisa adquirir o medicamento Zombrex para sua filha Katey, pois ela foi mordida por sua mãe zumbificada no incidente em Las Vegas.
Nota: 8,0
__________________________________________________________________
Dead Rising 3
Xbox One
Novembro de 2013
Dead Rising 3 é um jogo eletrônico do estilo survival horror situado num mundo aberto. É desenvolvido pela Capcom Vancouver e publicada pela Microsoft Studios.1 O jogo foi anunciado para o Xbox One sendo um título exclusivo da Microsoft durante a E3 2013.2 4 Ele lançou em 22 de novembro de 2013.
Enredo: Dead Rising 3 ocorre 10 anos após os acontecimentos de Fortune City em Dead Rising 2. A história segue um jovem mecânico chamado Nick Ramos e sua tentativa de sobreviver a um enorme surto de zumbis na cidade fictícia de Los Perdidos, na Califórnia. Ramos deve juntar-se com outros sobreviventes e encontrar uma maneira de escapar de Los Perdidos.
Nota: 7,0
__________________________________________________________________
~Lolo GM
Nenhum comentário:
Postar um comentário