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domingo, 30 de dezembro de 2012

Análise Saga Doom


Doom é uma consagrada saga, considerada por muitos a rainha dos jogos de tiro em primeira-pessoa. A série mistura ação, aventura e terror em quase todos os seus jogos. O primeiro game foi distribuído e publicado pela poderosa ID Software, o segundo jogo continuou com a sua publicadora, porém agora era desenvolvido pela GT Interactve. O terceiro e último jogo principal (lançado até o momento), Doom 3 foi desenvolvido e publicado pela Activision. O primeiro game foi lançado em 1993, sendo que os primeiros jogos sempre foram exclusivos para PC, porém hoje em dia foi convertido para outras diversas plataformas.


Info:

Todo o desenrolar das histórias dos jogos da saga foram originados quando jogador recebe o papel de um fuzileiro espacial, (o nome do fuzileiro nunca foi revelado então é normalmente chamado de Doomguy ou 'cara do Doom') "um dos mais durões na Terra, endurecido em combate e treinado para a ação" (one of Earth's toughest, hardened in combat and trained for action), que foi deportado para Marte por atirar num oficial superior quando este o ordenou a matar inocentes civis desarmados. Ele é forçado a trabalhar para a Union Aerospace Corporation (UAC), um complexo militar-industrial que está realizando experiências secretas em teleportação entre as luas de Marte, Phobos e Deimos. 

De súbito, algo dá errado e criaturas aparentemente vindas do inferno começam a vir das áreas de teleporte. Uma resposta defensiva da segurança da base falha em deter a invasão, e é rapidamente dominada por demônios, com toda a guarnição morta ou transformada em zumbis. Ao mesmo tempo, Deimos desaparece inteiramente. Um time da UAC em Marte é enviado a Phobos para investigar o incidente, mas o contato pelo rádio cessa e apenas um deles permanece vivo: o jogador, cuja tarefa é escapar dali com vida.

"Enredos Não São Tão Importantes!" - Será Mesmo?

A história dos primeiros games nunca foi muito profunda, porém não podemos negar que ela é original e curiosa, entretanto no jogo em si, foi que a história acabou não recebendo o extremo capricho pelos criadores, que na época acreditavam que o enredo não era importante para um jogo fazer sucesso. Graças a esse fato, a história do jogo é mostrado ao início por textos que apareciam na tela, depois do enredo explicado uma vez, o que você devia fazer é apenas sobreviver o jogo todo. 

O enredo de "Doom" não era tão caprichoso, pois como 
os próprios criadores diziam: "Enredos não deixam um jogo mais divertido" 

Gráficos Ótimos... Para as Suas Épocas:

Os gráficos nos primeiros jogos da década de 90, eram considerados muito bons, mas obviamente hoje nós consideramos completamente bizarros de tão ruins, mas devemos dar sempre desconto pela época, pois era o melhor a se fazer nas condições de tecnologia para os criadores. Enfim, na época os gráficos eram 3D, e por Doom ser um dos primeiros jogos de tiro em 1° pessoa criados, tudo era considerado o auge da época.

Jogabilidade Revolucionária:

Realmente tudo era amador, sendo assim então não poderia faltar a jogabilidade, que novamente era considerada superior e inovadora (nos 2 primeiros games principais, pois depois com alguns outros jogos que vieram, como Doom 64, a jogabilidade já estava ultrapassada). O sistema de tiro na tela é considerado tão amador hoje em dia, que é melhor rir para não chorar de desgosto.

 Isso acontecia pelo fato do jogador obter uma arma, sendo assim, quando seus inimigos se aproximavam você só devia alinhar os lados, ainda não era possível o jogador escolher o ângulo da mira, sendo assim, se você estivesse a 30 metros de distância de seu inimigo, e estive com a arma alinhada nele, você poderia matá-lo dali. Esse é um dos muitos defeitos que conseguimos encontrar na jogabilidade hoje em dia, mas novamente aviso que devemos tirar desconto da época, que tudo era inferior as altas tecnologias de hoje.

A jogabilidade de combate de tiros ainda não era tão inovadora 
ao ponto do jogador ter sua própria mira a disposição

Objetivo de Jogo:

O objetivo de cada fase é simplesmente encontrar a saída que leva ao próximo nível, um botão com um sinal "EXIT" em vermelho, enquanto se sobrevive a todos os perigos ao longo do caminho. Entre os obstáculos estão monstros (explicados mais para frente na análise), barris com lixo tóxico, tetos que vêm abaixo e esmagam o jogador e portas trancadas, abertas se encontrando um cartão-chave ou interruptor. 

Os níveis são às vezes labirínticos, e apresentam uma abundância de áreas secretas com power-ups como recompensa para que o jogador as explore. Para ajudar na navegação há um auto-mapa.

Inimigos Bizarros... Porém Clássicos:

Uma das grandes características boas da série Doom, sempre foram as variedades de inimigos, ou melhor, os monstros que devemos enfrentar em cada nível das fazes. Existem demônios de diferentes formas até os últimos chefões que devemos encarar em cada jogo, não precisa nem dizer que cada chefão que aparecia nos games eram realmente um desafio para o jogador, além de cada nível avançado, o número de inimigos iam aumentando, o que deixava o jogo (principalmente o 2° game) com uma dificuldade elevada para certos jogadores.

"O Demônio Rosa", o "ZombieMan" e o famoso "Almôndega" eram três de vários exemplos de vilões que poderiam ser encontrados no jogo

Variedade de Armas:

Outra grande características dos jogos da série eram também as variedades de armas que podíamos usar, desde de simples pistolas e metralhadoras até a famosa BFG, que significa: "Big Fucking Gun", não preciso nem dizer que essa era a arma favorita da grande maioria dos jogadores, pois ela fazia nada mais nada menos que evaporar todos os inimigos que existem em uma sala, sem deixar nenhum pedaço

A "Big Fucking Gun" era a arma mais apreciada por todos os jogadores, 
seus inimigos tinham um pesadelo em suas vidas quando se deparavam com essa arma...

"Cara do Doom":

O personagem principal que controlamos nos jogos possui uma característica estranha, ele simplesmente não possuía nome nem identidade própria em todos os games da série, porém ele é chamado pelos jogadores de "Doomguy" ou também pelos jogadores brasileiros de "O Cara do Doom". Mesmo por esse personagem não possuir o mínimo de informações básicas ele é considerado com respeito por vários jogadores, pelo fato de simplesmente ele conseguir ser quem ele é, um cara muito foda, que já enfrentou todas as criaturas do inferno sozinho e ainda saiu de lá vivo. Sim, esse cara merece nosso respeito!

Um dos personagens mais "bad-ass" do mundo dos vídeo-games é o "Cara do Doom" ou "DoomGuy", conhecido por conseguir entrar no inferno, matar diversas criaturas que lá abitam e ainda sim sair de lá vivo

Escândalos à Parte:

Assim como muitas sagas ou trilogias ou até mesmos jogos únicos, a saga Doom também passou na época do primeiro game por vários escândalos, como por exemplo o caso de 2 rapazes completamente retardados que entraram em um local e começaram a atirar com armas de fogo em todos. 

A polícia depois de um tempo acabou descobrindo que os rapazes eram completamente fãs do jogo Doom, e haviam criado até fazes extras para o jogo, isso obviamente chamou muito a atenção dos jornalistas e religiões que colocaram a culpa, como sempre, nos vídeo-games, porém todos nós sabemos que isso é completa conversa fiada, pois quem nasce retardado, vai morrer retardado. 

Doom II - Falta de Novidade:

Infelizmente para a série, no lançamento do 2° jogo, muitos críticos deram notas baixíssimas reclamando que o game não havia inovado em absolutamente NADA, o que eu devo concordar, pois na verdade o que simplesmente adicionaram foram vários novos inimigos, novas músicas durante as fazes e uma continuidade nos mapas, porém, nos gráficos e jogabilidade, que eram mais importantes para se arrumar, nada foi mexido, o que deixou alguns decepcionados, porém os fãs continuaram amando o jogo e não abriram a boca para falar dele.

"Doom II" acabou decepcionante alguns pela falta de melhoramentos no jogo, 
sendo levado a sério como uma expansão...

Doom II: Hell in Earth recebeu 3 expansões, "Ultimate Doom" e "Master Levels for Doom II", ambos criados por fãs, sendo lançados para o PC/DOS, esses jogos foram subsequentemente portados para várias outras plataformas, incluindo nove diferentes jogos para consoles. A última expansão foi "Final Doom", novamente criado por fãs, porém agora apoiado pela própria ID Software, que viu o sucesso das 2 dlc's anteriores e decidiu apoiar a última, que representaria o pause na saga, ou seja, a franquia havia dado um tempo de fazer jogos.

Doom 64 - Pausa? Tem Certeza?

Mesmo com todos dizendo que a série faria uma pausa, 3 anos depois eis que veio um jogo realmente cúmulo, intitulado como "Doom 64", obviamente, como o próprio nome diz, exclusivo para Nintendo 64. O jogo foi a prova concreta que os criadores já estavam sem dinheiro e tiveram de criar um jogo de urgência. O resultado foi infelizmente muito ruim, pois o jogo não acrescentou nada, apenas piorou tudo, se os games anteriores já tinha defeitos, esse jogo havia duplicado tudo. O game recebeu notas baixas pelos críticos, porém elas poderiam ser mais baixas ainda, na minha opinião.

"Doom 64" foi o jogo cúmulo da franquia, com nada de inovações, 
além de gráficos e jogabilidades ultrapassados para a época

Doom 3 - Jus a Série... Finalmente:

Em 2004 foi lançado "Doom 3", jogo que faria a franquia voltar ao seus tempos de auge. O jogo foi conclusivamente um remake dos dois primeiros jogos da série: Doom e Doom II: Hell in Hearth, sendo obviamente mais resumido os dois games em um só e um jogo melhorando completamente o enredo da série, que como eu já disse, nunca havia sido bem aproveitado pelos criadores na década de 90, porém com esse título decidiram inovar com a série, e simplesmente fizeram um jogo com uma excelente história. 

O game porém desta vez trouxe um estilo muito mais pro lado do terror, com monstros que dessa vez acabam dando muitos sustos, porém o jogo ainda não dava medo, mas o estio de ação e aventura que existiam nos títulos antigos haviam sido esquecidos nesse jogo, coisa que não estragou o game, pelo contrário.

"Doom III" foi um dos melhores jogos da série, pois trouxe o 
que sempre faltou em todos os outros games: um enredo decente...

Resultado Final:

A franquia Doom não chegou a ser tão longa, e só pode ser chamado oficialmente de saga por possuir diversas expansões essenciais para todos os jogadores da série. A franquia no começo não possuía uma história tão boa, porém isso foi mudado no último título, que decidiu inovar nesse ponto. A série sempre teve gráficos bons para a época, e novamente no último lançamento não fizeram feio e conseguiram tirar grande parte das potências gráficas dos PCs. 

Doom é uma franquia de respeito, considerada por muitos, o boss dos jogos de tiro em primeira-pessoa, talvez nós conhecemos outros título de tiro em primeira pessoa mais famosos hoje em dia, como a saga Call of Duty, Battlefield, entre vários outros que são os jogos top de linha da nossa geração, mas nunca nós nos esqueceremos de Doom e seus demônios.

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Doom 
PC / Macintosh / Atari Jaguar / Sega 32X / Outros
Dezembro de 1993

Doom (1, comercializado como DOOM) é um jogo de computador lançado em 1993 pela id Software e um dos títulos seminais do gênero tiro em primeira pessoa. Combinando gráficos 3D com violência gráfica, ele tornou-se tanto controverso quanto imensamente popular, com um lançamento em versão shareware que estima-se ter sido jogada por 15 milhões de pessoas. Além de definir muitos elementos dos games de tiro em primeira pessoa, Doom estabeleceu uma sub-cultura por popularizar os jogos em rede e permitir expansões criadas pelos jogadores (WADs). O sucesso do jogo influenciou o boom de jogos nos anos 90 até o ponto desses jogos serem algumas vezes chamados de "clones do Doom".

EnredoTodo o desenrolar das histórias dos jogos da saga foram originados quando jogador recebe o papel de um fuzileiro espacial, (o nome do fuzileiro nunca foi revelado então é normalmente chamado de Doomguy ou cara do Doom) "um dos mais durões na Terra, endurecido em combate e treinado para a ação" (one of Earth's toughest, hardened in combat and trained for action), que foi deportado para Marte por atirar num oficial superior quando este o ordenou a matar inocentes civis desarmados. Ele é forçado a trabalhar para a Union Aerospace Corporation (UAC), um complexo militar-industrial que está realizando experiências secretas em teleportação entre as luas de Marte, Phobos e Deimos. De súbito, algo dá errado e criaturas aparentemente vindas do inferno começam a vir das áreas de teleporte. Uma resposta defensiva da segurança da base falha em deter a invasão, e é rapidamente dominada por demônios, com toda a guarnição morta ou transformada em zumbis. Ao mesmo tempo, Deimos desaparece inteiramente. Um time da UAC em Marte é enviado a Phobos para investigar o incidente, mas o contato pelo rádio cessa e apenas um deles permanece vivo: o jogador, cuja tarefa é escapar vivo.

Nota: 9,5

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Doom II: Hell on Earth
PC / Macintosh / Atari Jaguar / Sega 32X / Outros
Outubro de 1994

Doom II: Hell on Earth é um jogo de tiro em primeira pessoa criado pela id Software, lançado originalmente para o IBM PC em 30 de Setembro de 1994. Ele é a sequência do popular Doom, que havia sido lançado um ano antes. Em 1995, Doom II ganhou o Origins Award por Best Fantasy or Science Fiction Computer Game of 1994 (Melhor jogo de fantasia ou ficção científica de 1994).

Enredo: O jogo começa com o protagonista voltando ao planeta Terra e desejando um longo descanso de paz para sua vida. Infelizmente nada foi como planejado e quando o personagem chega no seu planeta natal percebe que a Terra já foi infestada pelos demônios que saíram pessoalmente do inferno. Novamente você terá que lutar sozinho, descobrindo a entrada para esse portal e salvar toda a humanidade.

Nota: 8,2

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The Ultimate Doom
PC / Outros
(Mês Desconhecido) de 1995

The Ultimate Doom foi a primeira expansão de 3, para o jogo Doom II, lançado originalmente para PC em 1994. A expansão continuava com todas as características normais dos jogos anteriores, porém foram acrescentados novos níveis, novos mapas e novas músicas, além de um parte de novas arma e alguns vilões criados por fãs da série. 

Nota: 7,8

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Master Levels For Doom II
PC / Outros
(Mês desconhecido) de 1995

"Master Levels For Doom II" foi a segunda de 3 expansões do jogo Doom II, lançado originalmente para PC em 1994. Master Levels for Doom II é uma expansão do Doom II: Hell on Earth, feita a partir do Final Doom do PSX com 21 léveis difíceis. Como bonûs do CD, 1,830 WADs baixadas da internet na coleção chamada de Maximum Doom.

Nota: 7,8

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Final Doom
PC / Outros
Junho de 1996

"Final Doom" é a última expansão de Doom II, considerada como o último jogo da série, pois a franquia estava planejando dar um tempo em fazer novos títulos. Foi desenvolvido pelo grupo 'TeamTNT' e publicado em junho 1996. O projeto começou através do sistema de lista de mensagens do Doom, como um projeto executado por fãs de Doom, mas foi logo "adotado" pela 'id Software', para ser liberado como um produto oficial da 'id Software'. O projeto realizado pelos membros do grupo 'TeamTNT' foram divididos em dois distintos episódios denominados The Plutonia Experiment e o TNT: Evilution. Eles são formados por dois megawads com 32 níveis cada, feitos especialmente para a engine do jogo 'Doom II: Hell on Earth'. Além dos mapas, há muitas texturas e músicas novas.

Nota: 8,2

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Doom 64
Nintendo 64
Abril de 1997

Doom 64 é um jogo de tiro para videogame lançado pela Midway Games para o Nintendo 64. Esse jogo veio depois de Doom 2 por causa do imenso sucesso deste.

EnredoDepois que o protagonista destruiu o boss brain (o chefe final de Doom II), a UAC capturou a Mother Demon (a mãe de todos os demônios) e levou ela para a base UAC na terra, porém ela escapou e criou diversos monstros para destruir a terra de uma vez por todas.

Nota: 6,0

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Doom 3
PC / Mac OS / Xbox / Linux
Agosto de 2004

Doom 3 é um jogo de computador do tipo tiro em primeira pessoa, mais tarde convertido para Xbox. Produzido pela id Software e distribuído pela Activision, é praticamente um remake de Doom. Fora inicialmente lançado para Windows e Linux em 2004, recebendo versão para Mac OS e ao console da Microsoft em 2005. Uma expansão, Doom 3: Resurrection of Evil, também foi lançada.

EnredoA trama é similar à do Doom original, sobre um fuzileiro espacial mandado para uma missão de rotina em Marte. Mas ao contrário do original, em que a história era algo secundário, desta vez a id Software empregou um escritor de ficção científica, Matthew Castello, para escrever o script e ajudar com os storyboards. Os eventos e atmosfera tem como grande influência filmes como Madrugada dos Mortos de George Romero e Alien, de Ridley Scott. A história de Doom 3 começa com a descoberta de ruínas subterrâneas no solo marciano. Sinais mostram que, eras atrás, os marcianos desenvolveram uma tecnologia de teletransporte. No entanto, foi descoberto tarde demais que o teletransporte passava pelo Inferno. Invadida pelos demônios, os alienígenas criaram uma arma, o Soul Cube, abastecida pelas almas de quase todos os marcianos, e usada para derrotar e conter os demônios no Inferno. E assim, os sobreviventes deixaram relatos para alertar a visitantes que não recriassem a tecnologia e abrissem o portal para o inferno, teleportando-se para local desconhecido em seguida. A Union Aerospace Corporation (UAC), descobrindo o Soul Cube, resolve usá-lo para criar o mesmo teletransporte. Descobrindo que abriram um portal para o Inferno, cientistas liderados por Malcolm Betruger resolvem explorar mais a fundo. Por causa dos experimentos, fenômenos bizarros e acidentes de trabalho começam a ocorrer em Marte, levando fuzileiros a serem chamados.

Nota: 9,2

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Doom 3: Resurrection of Evil
PC / Xbox 
Janeiro de 2005

'Doom 3: Resurrection of Evil' é um jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido pela Nerve Software e id Software. Foi a primeira e única expansão para o sucesso Doom 3. O jogo recebeu versões para PC e Xbox e foi lançado em 2005. O jogo uma continuação para a história, além de três novas armas, entre elas a mítica caçadeira de dois canos serrados. As outras são a Ionized Plasma Levitator, que funciona, mais ou menos, como a Grav Gun do Half-Life 2 e serve para manipular objectos, e por último, um artefacto alienígena de grandes poderes.

Enredo: Depois de termos derrotado o mal, eis que ele renasce. Uma nave da UAC capturou um sinal ténue no Local de Pesquisa 1, um local remoto e que já estava abandonado antes da última invasão. Desta vez fazemos parte duma equipa de pesquisa e segurança, liderada pela Dr.ª Elizabeth McNeil, que se desloca ao local para investigar.

Nota: 8,0

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~Lolo GM

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